Quem diria que você uma influêncer admirada por milhões de pessoas poderia acabar assim, se apaixonando pelo seu sequestrador, criminosos líderes da gangue The Canadians de Los Angeles...
Referências da fanfic possessive
Autora: alicekk--
⚠️Conteúd...
Enquanto o tempo não passava dentro daquele carro, escorro minha cabeça no vidro do mesmo fazendo meus pensamentos irem para a lua, o que me fez refletir, e se acontecer algo com os meninos? Tudo por minha causa, e se eu tiver que matar alguém? Será que sou capaz? Sou tirada dos meus pensamentos ao sentir a mão de Chase em meu ombro e meu olhar cair a um lugar conhecido, era a entrada do condomínio da minha casa, o olho implorando para que o mesmo me deixasse ir até lá, eu sei que era arriscado mas era preciso.
S/n: Chase por favor, pode parar eu preciso entrar na minha casa
Chase: tá doida, não o Vinnie me mata se eu fizer isso e ainda mais temos um plano S/n! - ele diz sem tirar seu olhar da estrada
S/n: por favor entenda o meu lado, é o meu passado eu preciso me despedir - digo e vejo o semblante do mesmo suavizar e concordar com a cabeça
Chase: está bem S/n, você tem quinze minutos, vou lhe deixar aqui na área dos fundos e vc escala o murro ok? Caso acontecer algo irei lhe mandar um sinal pelo rádio
S/n: obrigada Chase lhe devo uma - digo ao ver ele encostar o carro, eu saio correndo em direção ao murro subo entrando dentro do condomínio, analiso o lugar dando um deja vu de todas as memórias e lembranças lindas que criei ali, chego na frente da minha casa e entro pela porta da cozinha vendo tudo apagado, subo as escadas e entro no meu quarto e me jogo em minha cama, não parecia verdade o que estava acontecendo, eu realmente ia fazer isso comigo? , essa era eu agora?...
Vou até o meu closet e pego algumas coisas pessoais até que ouço um barulho decido ir embora mesmo faltando uns oito minutos ainda, nisto quando estou saindo pela porta ouço alguém me chamar entre choros eu conhecia aquela voz fraca e falha... era de minha governanta... Da minha verdadeira mãe...
Luíza: S/n?! É você?! - ela diz ligando a luz me revelando, me viro para a mesma e lhe digo
S/n: oi Luíza (digo sem graça até a mesma correr até mim com dificuldade e me abraçar, ela já tinha uma certa idade, era como uma mãe para mim
Luíza: por que você sumiu? Eu achei que... Você tava morta? Por que fez isso comigo? - ela diz ainda me abraçando
S/n: me perdoa por favor, ainda não mas a partir de amanhã vou estar morta para todos, eu sempre disse a você que te considerava e considero como a minha mãe por isso vou lhe contar tudo rapidamente, mas preciso que confie em mim - digo e a mesma acente com a cabeça enquanto as minhas lágrimas e a dela correm o nosso rosto cortando nossa pele.
Depois de uns minutos explicando a mesma que me compreendeu e me acolheu, eu até desabafei com ela sobre a Sílvia e Vinnie e nosso passado, não consigo mais chamá-la de mãe, eu estava com saudades daquele abraço caloroso e cheio de amor um abraço de mãe, eu via em seus olhos o medo por mim e sua decepção por não ter confiado nela mas ela me entendeu e deu apoio , eu lhe prometi que quando pudesse iria visitá-la até chegar ao ponto de eu poder levá-la comigo.
A abraço mais uma vez e vou em direção a porta até que ouço meu celular ligar mais de cinco vezes, olho o aparelho e vejo que Chase tinha me dito que tinha visto movimentos suspeitos pelo condomínio, possivelmente tinham chamado a polícia, saio correndo da casa subindo no muro e indo ao encontro do carro onde Chase estava,entro e rapidamente ele arranca de lá indo em direção a ponto de encontro com os meninos, até que o mesmo visualizou dois carros pretos, estávamos sendo seguidos, e nem sabíamos quem.
Chase informou os meninos para estarem prontos para quando eles chegassem, estava a uns dez quilômetros do local marcado quando os carros começaram a avançar e baterem a frente do mesmo em nós com o intuito de nos jogar no precipício e os tiros acertarem a lataria do veiculo.
Chase : S/n! Pega o rifle e atira! Se não seremos mortos AGORA! - ele grita enquanto não tira os olhos da estrada e do retrovisor, eu pego a arma no banco de trás a destravo e abaixo o vidro respirando fundo começando a atirar contra os carros, consigo acertar em um dos mesmos que descontrola o carro e acaba indo em direção ao precipício logo ouvindo a explosão, continuo a atirar até que um tiro pega de raspão em meu ombro, no mesmo instante me recolho para dentro do carro colocando a mão no ferimento, pego e recarrego a arma determinada a matar o filho da puta que atirou em mim, novamente começo a disparar contra os mesmos vendo o parabrisa do carro se eatilhaçar nos mesmos e ali dou o último disparo acertando o passageiro ao lado do motorista o qual tinha me ferido, comemoro e para finalizar atiro no motorista para não deixar pontas soltas como Kio ensinou, sigo o caminho vitoriosa até ao encontro dos meninos.
O Chase encosta o carro próximo ao dos meninos e desço indo ao encontro de Vinnie o abraçando até que resmungo de dor quando o mesmo me aperta, evidenciando o meu ferimento, seus olhos caem sobre o Chase mas o impeço antes que faça alguma merda.
Vinnie : você era para cuidar dela seu merda, nem isso sabe fazer direito - ele diz indo em direção do mesmo mas o Noah e Blake o seguram
Noah: calma cara - o mesmo diz tentando o acalmar
S/n: o Chase não tem culpa de nada caralho, fomos seguidos e ele não tinha como parar o carro para nos defender, se ele parasse nós dois seríamos mortos, além do mais eu tive um treinamento - digo me posicionando na frente de Vinnie que me olha me analisando procurando alguma coisa que evidenciasse que eu eatava a mentir, mas logo vi seus músculos retidos se descontrairem.
Vinnie: ok S/n, mas dá próxima vez você vai ficar comigo ouviu - ele diz enquanto Chase recebe um olhar fuzilante do mesmo.
Chase: mas ela se saiu muito bem, ela deu fim em todos nos salvou - ele diz com um sorriso sincero no rosto, vou até o mesmo e o abraço eu sei que tinha o metido em uma roubada por ele aceitar a minha proposta de ir no meu condomínio.
Vinnie: parabéns amor, você tem mais culhões que muitos aqui - ele diz cruzando os braços mostrando o seu ciúmes, o qual era hilario, o drama do mesmo só por eu dar um abraço em Chase.
Depois de uns minutos armamos tudo para a minha suposta morte até que ouvimos sons de sirenes vindo ao nosso encontro, o momento era agora, esse era o adeus a a minha antiga vida, Bryce coloca o corpo da mulher cheio de hematomas e cortes no carro com o de outro homem e acelera o carro contra o precipício, passo del diablo, famoso por ser utilizado para queimas de arquivos e execuções como Noah tinha me dito.
Entro no carro com Vinnie, Kio e Tayler desta vez sendo perseguidos pela polícia, sim pelo que o Chase tinha conseguido descobrir, eles receberam uma denúncia anônima onde tinham escutado trocas de tiros e que pessoas estariam sendo executadas inclusive eu, nas redondezas do precipício garganta del diablo.
Os carros dos outros meninos estavam logo atrás de nós, a adrenalina me percorria enquanto o sangue descia pelo meu corpo, mas não sentia a dor pois a adrenalina não estava deixando mas caso começasse a esfriar a ferida a dor iria se manifestar.
Nisto só consigo ver o Vinnie me jogar no chão do carro e ele se jogar em cima de mim bruscamente após isso ouço os tiros estrondosos baterem na lataria do carro e nos vidros que cedem após uns segundos se estilhaçado em Tayler Kio e Vinnie.
