Bárbara

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Bárbara olha de canto de olho por trás da parede de pedra e percebe que é seguro seguir adiante, o ambiente é silencioso e escuro, porém não há inimigos ou armadilhas na volta que esteja visível. Ela anda devagar e com passos leves para não chamar atenção do que pode estar dentro de tal ambiente desconhecido, ela não conhece o ambiente e sabe que qualquer ação errada pode custar sua vida.

Empunhando uma tocha na mão direita, conforme ela adentra no ambiente estranho e desconfortável, ela percebe um cheiro podre de decomposição avançado. Havia corpos espalhados por toda a parte, corpos de guerreiros que já tinham se aventurados em tal ambiente, mas que haviam falhado miseravelmente.

Bárbara fica pensativa e se indaga do que pode ter acontecido ali, sobre o que poderia ter causado aquele massacre. Ela pensa na possibilidade de ursos, mas descarta essa ideia, ursos não sabem manejar cimitarras, então ela descarta a possibilidade de um animal grande ou qualquer outra coisa do tipo.

Ela também pensou em orgs, mas uma cimitarra é um equipamento muito pequeno para um org. Enquanto ela pensava no que poderia ter acontecido um guerreiro ainda vivo jogando no meio dos corpos sussurra tentado chamar a atenção da Bárbara.

Bárbara olha em volta em volta e pensa até mesmo na possibilidade de elfos, porém um grupo de elfos não seria forte o bastante para vencer tantos guerreiros assim. O homem que havia conseguido sobreviver se levanta com dificuldade do chão fazendo sons estranhos e grunhindo, Bárbara assustada com tal cena saca seu machado de combate!

Bárbara com toda a sua força e velocidade  desfere um golpe certeiro no guerreiro, ele cai de joelhos em sua frente sussurrando suas últimas palavras - " Não pegue o..." - e logo em seguida, já sem forças cai  de cara ao chão.

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