(concluído.)
Uma garota indiana acaba de se mudar para a cidade dos seus sonhos para concluir sua faculdade de psicologia. Tudo estava indo como planejado, até Noah Urrea um dos criminosos mais procurados de New York, entrar em seu caminho.
⚠️ Ess...
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Com a vingança correndo em suas veias Shivani fazia dias que se mantinha em treinamento com todos, ela estava determinada a matar todos que participaram desse seu abuso, além do mais ela tinha um segredo guardado em sua garganta que a qualquer momento poderia sair.
Agora era a vez de saber se Shivani era boa de volante, Noah e Josh iriam disputar, eles eram incríveis ninguém conseguia chegar ao seus pés. Com Heyoon na frente para dar a largada, ela sorri.
— Preparados? - Grita.
Os barulhos do carro foi a resposta, ao contar até três Heyoon balançou o lenço fazendo com que os três passassem rapidamente por ela, a pista tinha desafios, tinha curvas, cada um tinha uma equipe para contar quanto tempo cada um fez. No momento Noah estava na frente, ele amava essa adrenalina, era tudo. Josh em segundo sempre com a cara fechada para passar um ar de bravo.
Uma certa dificuldade ocorreu com Shivani, ela sabia que os meninos eram bom mas como estava dando tudo de si, não iria colocar tudo a perder. Ao passar flashbacks da noite em que ficou presa a raiva subiu sua cabeça fazendo com que pisasse com toda a vontade no acelerador. Noah então pelo retrovisor viu o carro da mesma o alcançando, ele sorriu, confessou para si mesmo que estava admirado.
— Conseguiu. - Hina pulou nos braços da amiga. As duas tinham se aproximado bastante nos último dias.
— Tenho que dizer que você foi otima. -Josh sorri.
— Ela foi maravilhosa. - Noah deixa escapar fazendo com que todos se olhassem em silencio.
— Obrigada, ainda tenho que melhorar. Licença. - Passa por eles e adentra para a casa.
O trauma que passou não saiu de sua cabeça, aquilo há machucava todas as noites quando colocava sua cabeça no travesseiro e lembrava daquele homem em cima da mesma gemendo como um louco.
Enquanto tomava seu banho, ela sentiu uma presença estranha, virou com tudo e prendeu a pessoa na parede.
— Acha mesmo que consegue ser igual a gente. ? - Havia odio no olhar de Sabina.
— Não consigo ser igual. - Shivani a encara. — Consigo ser bem melhor.
— Nunca. - Ela ri com um tom de deboche e desafio. — Você é só uma vagabunda que mereceu...
Shivani não pensou duas vezes antes de dar um tapa na cara de Sabina, ela puxava o cabelo da garota que com medo gritou por socorro.
— Isso, chama eles. - Sussurra. — Aproveito e conto quem apareceu a noite no galpão para beijar Andy. - Pega no rosto da menina e aperta com força. — Ou você acha que eu não sei que está mancomunada com aquele inutil... Que Deus o atenha ou melhor, que o diabo o tenha.
