Katrina Gilbert viveu sua vida inteira em Mystic Falls, tendo uma vida normal como a de qualquer morador de lá.
Até a chegada de dois irmãos virar sua vida inteira de cabeça para baixo.
Perigos se aproximam, problemas estão a espreita e mistérios do...
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- Continuem, eu atendo._ digo prós dois quando a campainha tocou.
Deixei o pano de prato na bancada e fui até a porta, quando a abri me assustei com quem estava ali e por impulso tentei fechar a porta novamente, mas obviamente ele é mais forte que eu, então apenas com uma mão ele a abriu de volta.
- Kate?_ Jeremy perguntou da cozinha_ É ela?
Não respondi nada, só fiquei olhando pro Damon, que me análisava de cima a baixo, como sempre faz quando nos encontramos.
- Kate?_ dessa vez foi a Elena que perguntou, ouvi os passos deles de aproximarem e logo os dois estavam atrás de mim_ Jeremy, vai lá pra cima.
Por incrível que pareça, ele não relutou e subiu as escadas assim que Elena mandou.
- Você também Elena._ digo a olhando e ela me olhou como se eu fosse maluca.
- Mas-
- Sem mais,_ a interrompi_ sobe e fica com o Jeremy.
- Kat-
- Vai!_ minha irmã suspirou e olhou pro vampiro a nossa frente antes de subir a escada
- Ainda tá com medo?_ ele perguntou se apoiando no batente.
- Não é medo, é preocupação mesmo._ ele riu e entrou na casa_ O que quer?
- Só quero saber do Stefan._ ele fala sorrindo enquanto fechava a porta atrás de si, ele me olhou antes de dar mais alguns passos pro interior da casa_ Vamos direto ao ponto, se não quiser eu não te mato agora. Não ia ajudar meu plano em nada. Então, cadê o Stefan?
- Ele tá procurando a Vicki_ digo brava.
- Não me olha com esses olhinhos críticos Katrina._ ele fala chegando perto_ Ela vai me agradecer por isso.
- Se ela não morrer._ digo deixando ele confuso_ Stefan disse que ela só tem mais algumas horas, e bem, ela está desaparecida, de novo.
- Diz pro meu irmão que eu tô atrás dele._ ele fala depois de alguns segundos em silêncio.
- Tenho cara de mensageiro?_ Perguntei fazendo ele parar_ Sabe, não sei quantos anos você tem, mas nós dias de hoje existe uma coisinha chamada celular,_ falei pegando o meu do bolso_ é fácil de mexer. Por que não tenta?_ ele sorriu de lado e abriu a porta.
- Uma dica Trina, cuidado com quem convida para entrar._ ele falou só com a cabeça para dentro de casa.
- Não me chama assim._ digo guardando o celular.
- Tchau, Trina._ ele saiu de vez e bateu a porta.
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