O filho do meu padrasto~Jimin~

11⁰ aniversário do Namjoon

Acabamos de chegar na festa, tinha muita gente e o som meio alto, pessoas dançando e outras bebendo. Mas lá estava o Namjoon, deslumbrante estava muito lindo. Jimin já tinha ido onde os meninos e eu fui em direção ao Namjoon, que abriu um sorriso ao me vê.

Nj - você veio princesa, tô muito feliz. - ele me abraçou.

- claro que eu não ia perde Nam, toma. - falei entregando o presente.

Nj - ah não precisava. - olhou pro presente - vamos lá ver o que é? - estranhei.

- aonde?

Nj - alí - apontou para a escada.

Meu olhar percorreu por todo o salão, jimin estava distraído conversando com os meninos. E todos ali estavam muito distraídos.

- é tabom.

Falei e depois ele começou a andar e eu só fui o seguindo. Até chegarmos em seu quarto o que me deixou trêmula.

- Nam vamos lá pra baixo mesmo.

Nj - calma princesa, não vou fazer nada, só queria te levar até alí - logo vi uma varanda perto de seu quarto.

Ele me levou até a varanda de seu quarto. O que me surpreende porque era maravilhosa a vista, o céu estava estrelado. E o vento percorreu sobre o meu rosto.

Nj - gostou?

- é maravilhoso Namjoon.

Nj - que bom que gostou, vamos abrir o presente? - acenti

Ele começou a abrir, e tirou o moletom de dentro do embrulho. E logo ele abriu um sorriso.

Nj - obrigado princesa eu amei. - falou me abraçando.

Fomos saindo do abraço e ele me encarou.

- de nada Nam.

Nj - você está muito linda - corei

- vc tbem Nam - falei envergonhada.

Nj - que fofa você fica quando está corada. - sorriu.

- é.. vamos lá pra baixo. - falei mas corada pela sua fala.

Nj - não está gostando daqui?

- não, não é isso, é que você é o aniversáriante e ficar sumido assim na sua própria festa não é legal.

Nj - eles tão se divertindo, nem devem notar que eu saí. - falou ele se aproximando.

Eu estava dando passos para trás a cada movimento seu. Ele não parecia se importar, e foi chegando mais perto até encostar minha costa naquela parede fria da varanda.

- Namjoon... - falei encostando minhas mãos em seu peitoral sem querer, ao sentir tanta aproximidade.

Nj - você não quer? - falou me encarando.

Apenas fiquei calada, não sabia de fato o que dizer. E o mínimo de distância que havia entre nós ele quebrou. Colocou suas mãos em meu queixo e aproximou nossos lábios. Não tive como recrutar, o beijo dele era inrresistivel. Ele aprofundou mais, pediu espaço com a língua, e eu cedí.

Depois suas mãos foram descendo até minha cintura, deixando leves apertos alí. Ele tinha de fato uma pegada... Não era mais eu alí, não conseguia parar, era muito bom, coloquei minhas mãos em sua nuca e mais pra frente em seus cabelos, a cada arfada eu segurava mais firme em seus cabelos. Suas mãos foram descendo para minha coxa a massageando, ele colou bem nossos corpos, golpe muito baixo.

Com um bom tempo ali, paramos por falta de ar, e ele no final deixou seu sorriso ladino. Que safado!!

- melhor eu ir - falei saindo de perto.