Park Jimin, um psiquiatra rejeitado durante toda sua vida por ser diferente das outras pessoas, agora, procura emprego em um hospital para finalmente viver sua vida isoladamente. Mas, como nem tudo são flores e o psicológico humano parece estar mais...
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Contando algo engraçado: Ontem eu estava conversando com uma pessoa que eu não conhecia e tinha conseguido o número no tiktok. Acredita que era um leitor? Eu levei um susto sério. —————
Ah não. Bendito o dia que aceitou ser médico daquele serial killer tarado. Agora a polícia estava ali, na sua porta esperando que ele pudesse ajudar no caso. Jimin apenas tentou manter a calma mesmo que por dentro estivesse no desespero.
–Por favor, entrem.
Jimin deu espaço e mostrou o sofá para os dois policiais que se sentaram sempre olhando em volta.
–O que querem perguntar?
Tentava não tremer ao máximo, o que ele iria responder? Que não conhece o serial killer sendo que o mesmo o salvou e possivelmente descobriram isso através de câmeras?
–Nós vimos as câmeras de segurança da rua na noite que o senhor foi salvo pelo Killer Bunny.
–Ah sim, não me lembro de quase nada naquela noite.
–Pode nos dizer do que você se lembra?– Namjoon abriu um caderninho.
–Eu estava voltando do trabalho. Estava um pouco fraco naquele dia, com mal estar. Mas eu não podia faltar já que eu não estou lá a muito tempo.
–Onde você trabalha?
Isso só está ficando pior...
–No hospital psiquiátrico Snow.
–Tudo bem continue.
–No caminho de volta para casa aquele homem bêbado começou a me perseguir, tudo só piorou quando ele pegou o carro e me alcançou. E para uma pessoa que estava mal eu fiz muito esforço físico. Eu só lembro dele me jogar na direção do carro e do meu corpo começar a doer. Logo em seguida eu ser pego no colo e acordar ainda nele.
–Então você viu o Killer? Achou algo importante nele?
–Era impossível achar com aquela máscara enorme. A única coisa que eu me lembro era da voz o que eu acho que não ajuda em muita coisa.
–Talvez possa ajudar no futuro. Então, você acordou no colo dele. O que aconteceu depois?
–Ele me soltou e eu saí correndo com medo.
–Tem alguma chance dele ter te seguido até sua casa?
–Não. Ainda estava longe dela, eu fiz algumas voltas para despistar.
–O senhor foi inteligente. Vai querer alguma proteção? Caso ele queira voltar?
–Não preciso disso. Não me encaixo nos padrões do assassino e acho que ele não iria querer matar quem ele ajudou.
