【 。・:*:・゚four; reencontro e uma quase aliança

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ELE AVALIOU A CASA COM OS olhos enquanto Rosalie fechava a porta e se arrependia profundamente pela decisão que acabara de tomar. Klaus então se virou e a fitou, aqueles sorriso petulante sempre estampado em seu rosto.

— Você tem uma bela casa, amor! — o sorriso dele aumentou ainda mais quando a viu revirar seus belos olhos.

— Tem como te desconvidar dela? — ela cruzou os braços na altura do peito.

— Que tal ser um pouco mais gentil e me oferecer uma bebida? — ele se jogou no sofá dela e colocou os pés na mesinha de centro.

— Pra você eu negaria até um copo de água! — ela falou irritada.

— Por que tanta hostilidade, amor? — disse com um ar inocente.

— Oh, não sei, talvez pelo fato de você ser uma ameaça! — ela respondeu ironicamente.

Ele riu em divertimento e a fitou com aqueles olhos azuis brilhantes, quando disse: — Mas talvez eu possa me tornar um aliado!

— Por que me aliaria a você? — questionou Rosalie.

— Você não vai me querer ter como inimigo, acredite em mim! — ele sorriu daquela forma diabólica e ameaçadora, mas Rose não sentiu um pingo de medo — E porque é melhor para Hope, sabe? Ver o papai e a mamãe sendo amiguinhos! — sua frase era recheada de sarcasmo o que fez Rosalie revirar, novamente, os olhos. Isso já estava se tornando um abito.

Mas Klaus estava... certo. Seria mais fácil tê-lo como aliado do que como inimigo.

— Aliados talvez, mas amigos... nunca! — afirmou convicta.

— Como quiser! — ele deu de ombros e se levantou do sofá passeando pela sala e fuçando os objetos espalhadas pela mesma — Agora, — voltou seus olhos para a vampira do outro lado da sala — que tal um acordo?

A loira enrugou a testa e semicerrou os olhos em desconfiança: — Que tipo de acordo?

— Aqueles em que as duas partes se ajudam e ganham o que querem! — ele sorriu ladino — Você e eu amamos e odiamos pessoas em comum, certo? Então, por que não nos juntamos? — propôs Klaus.

— Porque você quer tirar minha filha de mim, porque você acabou de ameaçar minha família e porque... eu não te suporto! — ela apontou com um sorriso falsamente simpático.

— Não se apegue à detalhes, amor! — ele revirou os olhos e bufou.

— Detalhes? Serio? — perguntou tombando a cabeça para o lado e trocando o peso do corpo de uma perna para outra.

𝐖𝐄 𝐇𝐎𝐏𝐄, n. mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora