ᴄʜᴀᴘᴛᴇʀ ᴛᴡᴏ

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Eu acabei dormindo na casa da Roberta e acordei no outro dia com a buzina do meu pai na porta da casa da Roberta.

—Bom dia.—ele falou enquanto eu entrava no carro.

—Você literalmente me acordou ao som de uma buzina, eu não diria que é um bom dia.—retruquei.

—Admiro muito o seu bom-humor.—ele falou com ironia.

—Obrigada.-falei com ironia também.

—Já que você está de bom-humor, vou logo avisar você que eu vou fazer uma parada no supermercado para comprar uns ingredientes que sua mãe mandou para o jantar do final de semana.-—ele disse ligando o carro.

—Pensei que ninguém mandava em você.—falei quase soltando uma risada.

—Você já viu a cara da sua mãe quando eu falo "não" para ela?—ele perguntou parando o carro no sinal.

—Não.—respondi.

—Exatamente, não queira ver.—ele disse voltando a dirigir.

—Você é tão dramático, credo.—falei quase rindo.

—Ninguém pediu sua opinião não,—ele disse em um tom infantil— fica aqui no carro que eu já volto.—ele completou saindo do carro.

Eu já estava há um bom tempo dentro do carro, já estava ficando insuportavelmente quente, então decidi abrir a janela.

>Hero;

—Não se preocupa com isso, meu filho.—meu pai disse.

—Ela me viu com a porra de uma arma na cabeça do Brandon!—exclamei.

—Esse foi o único problema, quando você viu ela, você se distraiu e o Brandon fugiu sem pagar a nossa dívida.—meu pai falou calmamente.

—Você não se preocupa se denunciar para a polícia?—perguntei.

—Meu filho, nem parece que você é meu filho, você tem que estudar os fatos,—ele falou estacionando o carro.—lembre-se de que a iluminação do beco era ruim, ela viu as coisas rápido demais e também ela não poderia ir na polícia e dizer que viu um cara em um beco com uma arma, não tem testemunhas, nem nada que comprove isso.—ele completou saindo do carro.

—Certo.—murmurei.

—Não se preocupe.—meu pai falou.

—É ela!—exclamei.

—Ela quem, garoto?—meu pai perguntou.

—Ali no banco do carona daquele carro.—respondi.

—O que tem aquela garota?—meu pai perguntou com uma voz séria.

—Foi ela quem me viu lá no beco.—respondi.

—A S/n?—ele perguntou mas não foi preciso que eu respondesse, no tom de voz dele já era notável que ele conhecia ela.

—De onde você conhece ela?—eu perguntei.

—Ela é a filha insolente do Pietro D'Angelo.—ele respondeu.

—Aquele Pietro?—perguntei.

>S/n💳💥💳💥💳💥💳💥

—Pai, você demora muito para fazer umas comprar.—comentei enquanto ele entrava no carro.

—Da próxima vez, vai você fazer as compras.—ele disse.

—Eu admiro tanto o seu bom-humor.—falei ironicamente.

—Você é tão engraçadinha.—ele falou.

>Hero

—O que essa menina tem que deixa você tão incomodado?—perguntei.

—Ela é a filha do Pietro, é isso que me deixa incomodado.—respondi.

—Tá, ele é seu rival nos negócios, e daí?—perguntei.

—Ela presenciou você segurando uma arma apontada na cabeça de um cara!—ele gritou.

—Isso não é um problema, você falou dos fatos.—eu disse.

—Qual foi o local em que você fez isso?—ele perguntou.

-Foi naquele beco do lado de uma locadora de filmes lá no centro.—respondi.

—Caralho Hero, você já devia saber que aquela área é dos D'Angelo, se ela contar sobre esse acontecimento para o pai dela, vai causar uma briga gigantesca entre as duas máfias, causaria inúmeras mortes.—ele disse.

-Ela não vai fazer nada, eu vou dar um jeito!-exclamei.

-Ela não vai fazer nada, eu vou dar um jeito!-exclamei

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*Brandon é um nome aleatório, ele não é relevante.

Vou usar o " > " para separar as conversas da essiene com as conversas do Hero, é isso

𝐌𝐚𝐟𝐢𝐚: 𝐑𝐢𝐯𝐚𝐥𝐬 & 𝐅𝐨𝐫𝐛𝐢𝐝𝐝𝐞𝐧 𝐋𝐨𝐯𝐞 || Hᴇʀᴏ Fɪᴇɴɴᴇs + ʏᴏᴜOnde histórias criam vida. Descubra agora