Final de semana em família

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Carla

Chegamos em Arraial, nossa segunda vez juntos aqui, mas primeira oficialmente como casal, fazem um pouco mais de dois meses daquela última vez, mas tanta coisa mudou.

Nossa pousada fica na beira do mar, nosso quarto é praticamente na areia, mas tem um cercadinho que é próprio para quem vem com cachorros, trouxemos tudo, comida congeladas, bebidas, chocolates, tudo necessário para passarmos o sábado e o domingo aqui, a ideia é ficarmos só nós dois, curtindo.

Ao chegar já trocamos de roupas para curtirmos um solzinho na areia e caminharmos com os doguinhos pela beira da praia, aqui permitem animais com tanto que se recolha toda sujeira e eles fiquem nas guias.

A manhã passou muito rápido, corremos com os cachorros, tomamos sol, fizemos palavras cruzadas de baixo do guarda sol e tomamos um banho de mar delicioso, a fome bateu e voltamos para ao nosso quarto comer e descansar.

Acordo do cochilo e o lindo está me abraçando de conchinha, ferrado no sono ainda, Maya está deitada na lateral da cama, ao lado do Arthur e Dummy está deitado sobre os nossos pés, lugar preferido dele, por alguns minutos fechei os olhos e consegui sentir no fundo do meu coração a gratidão por tudo o que tem acontecido e por aquele momento, só queria eternizar na minha memória e coração aquele sentimento de plenitude.

Arthur começa a se mexer e eu viro e lhe dou beijinhos pelo rosto, isso sempre o faz despertar de bom humor, ele abre os olhos e sorri, olhando nos meus olhos se aproxima e me rouba um beijo molhado, meio singelo, romântico e safado, o lindo sabia demostrar todos os lados das personalidade dele em um único beijo.

Sem demora eu subo para cima dele e invisto em mais beijos enquanto Arthur coloca as mãos por de baixo da minha blusa até encontrar meus seios desnudos, lindo brinca com meus mamilos enrijecidos e entende que o tesão já está ali, delicadamente ele cutuca o Dummy com o pé e diz

Arthur: " Dummy, desce da cama, eu e a sua mãe vamos namorar agora"

Eu rio, ele fala com os doguinhos como se fossem gente, enquanto eu acho graça ele aperta a minha bunda com vontade, me pega me cintura e inverte nossas posições, imediatamente segura meu rosto com uma das mãos e beija a minha boca, após, desce beijando toda a extensão do meu pescoço até chegar ao meus ombros, puxa minha blusa para cima e lambe com atenção meus seios, enquanto ele se diverte no meu corpo eu tiro o seu membro duro de dentro da cueca e começo toca-lo.

Carla: " quero você dentro de mim lindo, com calma e tempo, vem fazer amor comigo"

Arthur posiciona seu pau na minha entrada e lentamente começa a introduzi-lo olhando dentro dos meus olhos.

Arthur: " hoje vamos fazer amor devagar, conectados, com todo o tempo do mundo minha linda"

Seguimos no ritmo lento, nós dois nos movimentavamos em sintonia como se estivéssemos dançando, só que a dança do amor, do tesão, percebia cada sinal do rosto do lindo, a boca entre aberta, os olhos serrados, os sorrisinhos safados e as inaladas profundas quando o tesão aumentava, ele é todo perfeito e estávamos curtindo o momento.

Arthur

Como não tínhamos pressa a ordem era se divertir e nos curtir e é isso que fizemos com um sexo romântico, calmo e profundo, uma verdadeira conexão de almas.

A linda tinha um corpo perfeito e sabia exatamente do que gostava e como sentia prazer, movimentava o seu corpo e conduzia o meu conforme o seu prazer, a pele dela é linda, brilha com o reflexo da luz do sol, seu olhos estão em um tom mais escuro como geralmente ficam quando ela está com tesão, suas mãos passeiam pelo meu corpo, e sua boca entre aberta solta gemidos de prazer.

O sexo se eterniza, os movimentos começam a se acelerar naturalmente até chegarmos ao ápice juntos, e que orgasmo, libertador, foi como sair do corpo e voltar, caio na cama em exaustão e satisfeito e nos aninhamos de forma que conseguiamos nós encaixar perfeitamente.

Por hoje é só, amanhã teremos mais...

Amor as encondidasOnde histórias criam vida. Descubra agora