Um lugar onde os Escritores podem ter espaço para divulgar suas obras e apresentar seus projetos. Sem neura, apenas pegue seu café, se acomode e escolha a sua opção que melhor te agrada em uma leitura.
Lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto sem que eu pudesse perceber.
"Seria melhor se eu tivesse ficando com meu pai naquela noite, porque assim não estaria aqui como um louco".
Fui ao banheiro e comecei a procurar algo que pudesse fazer um corte o suficiente para matar-me.
Achei uma gilete e peguei, noto uma banheira em um canto do banheiro, e a coloquei para encher... Após um tempo ela já estava cheia, adentrei a mesma ainda de roupa.
Com a gilete comecei a cortar meus pulsos, em cortes profundos...
"Desculpa, mamãe, tentei ser forte, o papai eu aguentava mas não posso aguentar esse louco. Desculpe-me! Desculpe-me, Erica e Enzo, por ser um péssimo amigo... Desculpe-me, Matt, por ser covarde, mas não dá..."
A cada corte que fazia me sentia sem forças, senti meus olhos ficarem pesados e uma vontade de fechá-los foi me dominando.
Aos poucos os fechei, deixando-me cair por inteiro na banheira. A água que já se encontrava vermelha, foi entrando pelo meu nariz, afogando-me aos poucos.
