Riz Ahmed

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Na balada eu estava aproveitando a sorte de estar solteira após me livrar de um relacionamento tóxico, há aproximadamente dois meses nos separamos, e seguimos nossas respectivas vidas

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Na balada eu estava aproveitando a sorte de estar solteira após me livrar de um relacionamento tóxico, há aproximadamente dois meses nos separamos, e seguimos nossas respectivas vidas. Conheci uma moça aleatória no bar, colamos uma com a outra e nos empolgamos, começamos a dançar nessa festa perdendo a postura na pista, mas quando voltávamos ao bar sentávamos naturalmente, tentando agir o mais sóbria possível, não estávamos tão ruins assim, mas gargalhavamos com frequência. No banco ao meu lado estava sentado um homem qual não deveria tê-lo olhado nos olhos, por quê?! Que droga! Fico bastante tempo sem querer/ sentir, me interessar por qualquer homem, aí bato de frente com um cara desse aqui que me faz mudar de idéia só de olhar pra ele, não consegui mais desviar a vista, tentei ao máximo evitar contato visual, estou bêbada, vou acabar flertando, devo ficar tranquila, minha nova conhecida notou meu desconforto relacionado à proximidade, e chegou nele.

- Oi, minha amiga quer te conhecer. - disse ela chamando a atenção dele.

- Quem? - perguntou ele dando atenção à isso, e me encarou fixamente em seguida, puta merda! Os olhos dele são lindos.

- Oferece uma bebida pra ela, é tímida.

Me arrepiei toda foi uma sensação boa, respirei fundo para relaxar mas senti seu perfume, socorro! Além de lindo é cheiroso, eu quero morrer.

- Sirva à moça o que ela quer. - ordenou ao barman.

- Uma dose de Jack Daniels. - disse corrigindo minha postura, me virei para vê-lo. - obrigado.

- Por nada.

Recebi minha bebida num instante, fiz menção de me levantar e sair, fui interrompida quando uma mão tocou meu pulso e segurou-o levemente, me voltei ao homem pois fora ele quem o fez, ele observou meu braço por alguns segundos e me perguntou:

- Está com frio?

- Não.

Entreguei minha reação física ao toque dele, que sorriu, agora que vou infartar mesmo.

- Sou Riz.

- Muito prazer, sou S/n. - respondi virando meu whisky goela abaixo.

- Satisfação em conhecê-la, prazer só em minha cama.

- Quê? - exclamei perplexa. Ele acabou de flertar que droga! Eu devo estar horrível e o cara bem fazendo o egípcio. Adoro!

- Você vem sempre aqui? -perguntou apoiando sua mão sobre o balcão do bar e me olhou fixamente.

- Às vezes, gosto de vir pra perder a linha.

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