02

7 1 0
                                    

DOMINGO 8 HORAS DA NOITE:

Sophia, caminhava pelas ruas desertas, assim como fazia a maioria das vezes, ao fazer amizade com um grupo de adolescentes, Sophia se sentia aceita no meio da multidão, muitas vezes o grupo fazia festas, Sophia ia em algumas, para que seu velho pai não desconfiasse que sua filha saia as escondidas, criada sem a mãe, longe da juventude da sua cidade, ela criou em si um desejo de experimentar uma nova vida.

Enquanto está numa festa, Sophia conhece nossas pessoas que ela nunca tinha visto.

-Quem são aqueles Emori? Sophia pergunta pra sua amiga que está a dançar ao som da festa. Ela olha pra o grupo ali formado no meio da multidão e diz:

- São os da lei! Vamos dançar, se divirta!

Sophia olha assustada encarrando os novos convidados e fala no ouvido de Emori pois o som estava muito alto:

- Como assim polícia aqui?

Emori, fala: - Não Sophia! É assim que são chamados, e para de encará-los, acredite em mim você não vai gostar se eles descobrirem que você não para de olha-los.

Sophia, olha para o grupo, e ver uma garota, aos seus olhos, acredita que seja uma pessoa a fazer amigos e segue em direção a garota de cabelos roxos, quando sente sendo puxada e falou pelo ato da dor: -Aí!

Emori fala: - O que você está a pensar a fazer? Tá louca?

Sophia, diz a Emori: Qual o problema em chamar ela para dançar conosco?

Emori revira os olhos e diz:

- Não aponta Sophia! Eu tenho que me certificar quem chamou eles para cá, agora você querer fazer amizade com eles, não, ele não são de fazer amigos.

Sophia, não entende o porque que Emori fala desse modo com os novos visitantes. Ela olha para o lado e ver Emori conversando com Peter, ela se senta na cadeira, quando alguém fala:

- Pelo visto tem alguém na festa que gosta de apontar.

Sophia automaticamente congela na cadeira, não sabe o que dizer para a pessoa com uma voz feminina.

- E pelo visto ainda é muda! Fala a voz feminina.

Sophia revira a cabeça para o lado para se certificar quem falou com ela, e ela percebe que se trata da garota dos cabelos roxos.

Oi Chris, se não se importa tenho uns assuntos a tratar com ela. - Fala Emori ao chegar perto de onde Sophia estava.

Emori, puxa Sophia para um canto mais isolado da casa e fala:

- Qual a parte do não fazer amigos você não entendeu?

Sophia fala: - Ela veio! Ela viu eu apontando em direção a eles.

Emori faz uma expressão assustada, e diz:
- Sophia, você tem que ir embora agora! AGORA! Vou falar ao Peter que você não vai ficar até o final.

Sophia diz a sua amiga : - Não irei! E o que você falava com o Peter?
Emori, pega na mão de Sophia e fala:

- Você é nova aqui Sophia, eu me sentiria mau se algo acontecesse com você, você é uma pessoa boa. Você já até me disse que seu pai não permite que você inflija a lei, mais você é teimosa, eu só quero que você me prometa que não vai vim mais em nenhuma festas que nós fazemos, promete?

Sophia olha assustada para o que acabaste de ouvir e balança com a cabeça afirmando, para não decepcionar sua amiga, mais sua curiosidade é mais alto para descobrir, ela não revela a Emori que suas intenções é permanecer sem que ninguém saiba.

Emori segue Samanta até a porta da entrada, e se despede com um abraço, sophia vira a esquina, dar meia volta, volta para a casa, pelo fundos, pula a cerca de madeira que não é alta.
Ela ver um pequeno grupo na escuridão da noite, e percebe que a garota de cabelos roxos, Chris, também está presente, observa atentamente para não ser percebida, ver o grupo conversando entre si.

Sofia ver que Chris sai, ela pensa em ir mas desisti, E diz:

- será que os da lei são perigosos? Sofia fala tão alto que o grupo ali formado escuta. Ambos cochicham entre si, alguns sai, fica apenas 5 pessoas.
Sofia fica apavorada, e acaba esbarrando numa lata de lixo, o barulho foi ouvido pelos outros que ficara.

Ela sai do local, para não ser vista, anda pela rua, quando ela ouve passos, o medo toma conta de si, logo apressa os passos, entra por um corredor para não ser seguida.

Minutos passam, naquele corredor frio e mau iluminado, ela sai, olha para a rua e percebe a calmaria, segue a caminho de casa, andando tranquilamente com a as mãos no bolso, ela suspira ao pensar do que lhe acabara de lhe acontecer, chuta uma lata imaginaria, quando ela menos percebe uma sombra aparece na sua frente e automaticamente ela congela. Ela quer olhar para a figura na sua frente, mas o medo é maior, percebe que a sombra some.

Ela olha em volta e diz bem baixinho:

- Tenho que sair logo daqui! Essa cidade me dar medo.

Enquanto apressa os passos, ela sente ser puxada, ela grita pelo o ato:

- SOCOROOOOOOOO! Sophia já não luta para sair, pois percebe que suas forças sumiram no momento que colocaram algo para cheirar.

A procuradaOnde histórias criam vida. Descubra agora