Pai, eu não quero me casar!

Capítulo 21.

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Max virou a cabeça, seu rosto parecia rígido.

- Por que ela não vem?

Ele olhou ansiosamente para as portas bem fechadas, com uma leve esperança de que Juvellian as abrisse e passasse por elas. No entanto, não havia sinal da presença da mulher.

"Sua Alteza?"

Max franziu as sobrancelhas para a voz confusa que o chamou.

'Porque sou eu...'

Apesar das variadas tentativas de mover o seu corpo, ele permaneceu no lugar. Ele não podia ignorar o pensamento de que a mulher poderia ir procurá-lo se ele desaparecesse sem dizer uma palavra.

"Espere um pouco lá fora", ele ordenou a seu subordinado, que lhe devolveu um olhar estranho antes de sair silenciosamente da sala. Quando sua presença desapareceu completamente da sala, Max deu um suspiro profundo.

'Eu não posso acreditar que estou fazendo algo assim ...'

Ele foi até a mesa da mulher, pegou um pedaço de papel e uma caneta e começou a escrever algo. Seu rosto estranhamente relaxou em uma expressão suavizada.

"Isso deve ser o suficiente."

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Quando voltei para o meu quarto, percebi que estava terrivelmente silencioso.

- Hum, ele deve estar se escondendo.

Admirando sua iniciativa, fui até o armário onde presumi que o aprendiz de meu pai estaria escondido.

'Espero que ele não esteja chateado porque eu demorei tanto ... Huh?'

Abri a porta do armário como de costume, mas em vez de ver um homem me encarando de forma desconte como eu esperava, tudo que vi foram roupas - não havia nenhum homem mal-humorado à vista.

- Ele está se escondendo em outro lugar?

Pensando assim, comecei a procurá-lo em meu camarim, mas ele não estava em lugar nenhum.

'Onde ele foi? Tenho muitas coisas em que pensar como é ... '.

Eu me movi para colocar a carta que estava segurando, caminhando até minha mesa. Lá, percebi uma nota de algum tipo no centro.

'Hm? O que é isso? '

Pegando-o, eu fiz uma careta enquanto examinava o papel.

- Oh, que caligrafia terrível. Um gato poderia escrever melhor do que isso. '

Eu apertei meus olhos, tentando decifrar o que estava escrito.

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Não me procure, mesmo que eu não esteja aqui. Eu vou visitar novamente quando chegar a hora.

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Eu, inconscientemente, soltei um suspiro e murmurei: "Eu nunca te disse para vir de novo ..."

Aproximei-me do sofá que ele ocupava até agora. Deitado de lado, percebi que ainda não havia perdido o calor do corpo - era quente e confortável.

Finalmente recuperei meu lugar.

Eu senti como se tivesse finalmente recuperado minha paz e sossego.