CAPÍTULO TRÊS

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RYAN

Ela está linda.

Esbanjando um sorriso em seu rosto, a admiro encantado. Isabella Rivera, não se parece em nada com aquela garota que todos criticavam no ensino médio.

Seus cabelos estão soltos, cachos pesados e brilhosos espalhando-se por seus ombros e costas. O rosto delicado, coberto por uma maquiagem leve, apenas o batom vermelho se destaca. Enquanto ela caminha em direção ao seu pai, o Sr. Otávio, tudo que presto atenção, é em seu rebolado e na sua bunda enorme e deliciosa. Meu pau se anima dentro da calça apertada que o acomoda, enquanto eu, feito um tarado a olho boquiaberto.

Bella está vestida com uma calça jeans de lavagem escura, que tem seu cós cobrindo o umbigo, blusa de alças finas com decote matador. Uma pequena parte de sua barriga está à mostra. Porra, minha boca saliva em apenas um segundo, querendo prová-la. Morder a pele branca e deixá-la vermelha pelas minhas mordidas.

Desde ontem, quando eu e, Renzo, meu irmão gêmeo fomos buscá-la no aeroporto sob as ordens do Sr. Otávio, quase tive um infarto quando a vi. Meu mano não estava diferente. O canalha a comeu com os olhos e aposto que tudo que ele tinha em sua mente, era uma imagem da doce Bella, entre nós dois, enquanto a fodemos feitos dois lobos famintos.

Sorrindo de canto, Renzo me cutuca, no entanto, não consigo desviar meus olhos de Isabella, porque não quero de forma alguma perder a visão incrivelmente sexy que se passa diante dos meus olhos.

Sua calça apertada, e com uma porcentagem de sua barriguinha branca e lisa exposta, a deixa como uma mulher livre de padrões. E isso é o que a Isabella é! Bella se tornou uma mulher altruísta, confiante e dona de suas razões e corpo. Ela o esbanja agora com tamanha confiança, que aos que estão acompanhando de longe, aposto que lhes causam inveja.

E o que penso sobre isso? Bem, excitante pra caralho.

Em sua adolescência, a vi chorar milhares de vezes nos corredores do colégio em que estudávamos. Eu e Renzo éramos adiantados uma série em relação a ela, mas desde lá nutrimos um apreço pela garota. Isabella nunca passou despercebida por nós. No entanto, nunca imaginaríamos que hoje estaríamos aqui trabalhando para seu pai e guardando sua bunda gostosa.

— Você precisa de um lencinho aí, irmão? — Renzo murmura, zombando da maneira patética como estou observando Isabella em seu pequeno entrosamento com seu pai.

Cerro a mandíbula, olho de soslaio. Um sorriso maldoso se arrasta em meu rosto.

— Vai dizer que não está apreciando o mesmo que eu? — sondo arqueando uma sobrancelha.

O desgraçado sorri sacana.

— Sim... Eu estou imaginando mil coisas para fazer com essa bunda deliciosa que ela tem. — Meu irmão é doido por bundas, quase sempre em nossas fodas onde compartilhamos a mesma mulher, ele as espanca até deixá-las com a nádega vermelha, depois as devora como o sádico que é.

Meu mano lança um sorriso sugestivo, aquele que demonstra o quão sua mente suja está trabalhando.

— Tire qualquer ideia que estiver em sua mente, irmão. A doce Bella, é como uma fruta proibida para nós. Vamos apenas apreciá-la, mas nunca poderemos comê-la. — Assim que digo as palavras, sinto minhas bolas murcharem em frustração.

Com os olhos ainda ligados na família feliz que é os Rivera, ouço Renzo rosnar ao meu lado. Passando o polegar em meu queixo, sorrio. Diferente de mim, ele não sabe lidar muito bem com a frustração, quando cisma em querer algo, ele tem. Não importa como, nem como o miserável irá fazer acontecer. Mas acredite em mim, ele sempre ganha.

— Fale isso por você — ele retruca.

— Devemos respeito ao Sr. Otávio e sua família.

Rangendo os dentes, Renzo se vira para mim.

— Trabalhamos para o velho. Certo, sei que ele nos tem como filhos, mas isso não quer dizer que não posso comer a filhinha dele. — Um sorrisinho se manifesta. — Vai me dizer que você não a quer, irmão?

Meu pau se anima com a pergunta. Ele claramente está respondendo antes mesmo que eu o faça.

— Porra, eu não posso mentir para você, não é mesmo?

— Não! Você é minha cópia fiel, irmão. Em todos os sentidos. — Ele pisca. — Nunca se esqueça disso!

Eu quero discordar, mas sei muito bem que o imbecil está falando a verdade. Então a quem eu quero enganar?

Volto meus olhos para doce Bella, a vejo girar o pescoço e olhar para nós. Trato de lhe dar um sorrisinho e uma piscadela. Seu rosto de pele branca sobressalta em tom vermelho. Ela cora diante do meu olhar. Andando até sua mãe, Polyana, que dá um abraço apertado em seguida a beija nas bochechas. Gosto de vê-las assim. Isso me faz recordar da minha mãe, que por conta de uma doença em seu fígado, ela não está mais entre nós. Apenas nosso pai e a nossa irmã mais nova.

— Irei sair hoje à noite com a Maggie. Vamos ir a um clube na cidade vizinha — Bella solta, sua mãe franze a testa imediatamente, demonstrando sua preocupação.

— Não gosto dessas saídas, Bella.

— Não se preocupe, mãe. Eu tenho tudo sob controle — ela tenta tranquilizar a mãe dando uma piscadinha atrevida. Sua mãe sorri largo.

— Aiaiai, menina sapeca, o que está aprontando? — Polyana cruza os braços, observando sua filha. Ela claramente a ama.

Bella dá de ombros. Seus passos confiantes enquanto se afasta de sua mãe, faz seus saltos azuis e um tanto indecentes, baterem contra o piso em estalos rítmicos. Parada próximo à escada e girando seu corpo para que possa ver seus pais, que a observam sorridentes, ela diz:

— Nada que a senhora realmente deva se preocupar. Vou apenas a um clube, beber um pouco e dançar. Me divertir! — Sorrindo feito uma menina levada, ela sobe as escadas. Meus olhos nunca perdem o jeito como seus quadris largos se movem. A bunda redonda e empinada, acomodada na calça que veste, não poupa a minha imaginação. Minha mente fervilha com muitos pensamentos. Todos eles envolvendo, eu, meu gêmeo e a doce Bella.

— Vocês podem acompanhá-la hoje à noite? — Sobressalto, saindo dos meus pensamentos assim que ouço a voz rouca do Sr. Otávio. O velho confia sua vida a nós dois, e, claro, que com sua garota não seria diferente.

Fingindo uma tosse, Renzo dá um passo à frente, um sorriso cretino nos lábios. Sua ambição em querer algo, está além dessa vida. E ele já deixou claro que deseja a doce Bella, assim como eu!

DESEJO E LUXÚRIA: O amor a três nunca foi tão gostoso Onde histórias criam vida. Descubra agora