Quando Beacon Hills vem a mente. Sempre estará atrelado aos tempos de caos, ou às possíveis ameaças que na maioria das vezes os alcançava novamente em algum momento. Mas nada precisa durar eternamente, não é?
Afinal, o equilíbrio existe por uma raz...
Já aviso que quando escrevi eu não tava num período muito bom, mas dei meu melhor pra não ficar uma porcaria. Mas de qualquer modo eu agradeço, agradeço por cada comentário, cada voto, cada visualização e principalmente pelo companheirismo de vocês com as minhas obras e por serem pacientes comigo, por terem me ajudo quando precisei (até hoje) Sem tudo isso aqui, acho que minha vida voltaria àquela vibe sombria e sem brilho que me rondava desde a infância. Nunca fui feliz de fato, mas vocês me salvaram, e me mostraram que posso enxergar a vida com outros olhos. Enfim! ❤️ Aproveitem
Boa Leitura! 🐺
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As árvores balançavam com força no ritmo da ventania, preenchendo as ruas com as diversas folhas secas e outras verdes vibrantes que se destacavam pela estrada devido ao brilho que a Lua cheia proporcionava. Para muitos poderia ser apenas uma madrugada comum, mas nunca para o bando McCall.
Rosnados e gritos doloridos eram ouvidos com certa intensidade para quem passasse na rua, vindos do lado interno da casa de Liam. Sem dúvida todos do bando estavam desesperados, buscando serem ágeis.
— Amor.. respira fundo. Tá tudo bem, vai ficar tudo bem. — Mike repetia quase como um mantra no ouvido de Alec, que chorava alto tentando suportar tudo aquilo enquanto apertava a mão de seu mate. Não estava mais aguentando.
Eles sabiam de todas as vantagens e desvantagens quando se tratava de ser mate de alguém. Mas assim como o próprio Alan Deaton havia explicado, certos pontos poderiam ser só mitos ou não. E certamente, Alec não esperava que poder gerar um filho biológico com seu mate estaria fora da hipótese de ser falso. Tudo foi um desafio e tanto para ele, mas felizmente esteve com seu namorado e seus pais perto dele. Theo e Liam sempre certificando-se em mantê-lo confortável.
Mas no momento ele só queria que aquelas contrações parassem. Mal conseguia puxar ar suficiente para seus pulmões. Doía tanto, e para piorar a Lua cheia deixava seu filhote cada vez mais agitado em seu ventre. Alec encontrava-se assim cerca de cinco horas desde que havia começado, tendo que se acomodar no quarto onde dormia. Nunca imaginaria que estaria tendo seu filho neste local, que antes usava mais para lazer adolescente até uns anos atrás.
— Tá quase, Alec. Apenas respire, continue assim. — Melissa pediu enquanto monitorava. Seria realmente estranho e vergonhoso se o beta não estivesse morrendo de dor no momento. — Vamos, eu sei que você consegue. — Ela incentivou. Alec afundou a cabeça no travesseiro em cansaço, fechando os olhos com força em uma feição chorosa.
