𝐔𝐌. prólogo

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-  ENTÃO VOCÊ quer beijar meus lábios, não é? -  eu sentia o alito quente dele bater na minha boca, cheirava a menta e eu sabia que deveria ter o mesmo gosto

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ENTÃO VOCÊ quer beijar meus lábios, não é? -  eu sentia o alito quente dele bater na minha boca, cheirava a menta e eu sabia que deveria ter o mesmo gosto. Jacob costumava e muito chupar balas de menta quando sabia que teriam cenas de beijo e eu havia assistido ele colocar quatro na boca de uma vez. Acho que ardeu.

-  Sim, eu quero... -  meus lábios dançaram para o lado quando eu ouvi aquilo, e os dedos de Jacob acariciaram minha bochecha indo na direção da minha nuca, a cena tinha que ser daquela forma. Eu fazia o papel  da vagabunda sarcástica que o personagem de Jacob flertava nesse momento.

-  Quer mesmo? Eles estão aqui, os dois querendo os seus lábios neles. -  eu não sabia como ele reagiria as minhas falas então a uma semana havia pedido que no camarim conversacemos sobre elas. Foi rápido o suficiente para mim mais não para as minhas mãos que já puxavam o seu cabelo e acompanhavam a sua mão que me puxava para sentar em seu colo.

Sua boca macia e com sabor de menta me seduzia a não querer parar e a deixar meu lado profissional de lado, mais tinha uma câmera ao meu lado filmando exatamente o que fazíamos, o que Jacob fazia explorando cada canto da minha boca com a sua língua e não se importando com sua mão descendo intencionalmente até a minha bunda a apertando e eu já imaginava que ele deixaria um tapa ali, era o que me deixava ansiosa, e á sua boa boca era fascinante para mim me envolvendo em uma luxúria, me puxando para um abismo.

Ele nos virou na cama me deixando por baixo bem abaixo de seu grande e forte corpo, quando paramos de nos beijar foi quando eu não evitei de olhar bem ao fundo dos seus olhos enquanto recuperava a minha respiração em silêncio.

-  CORTA!

𝐄𝐔𝐅𝐎𝐑𝐈𝐀; jacob elordiOnde histórias criam vida. Descubra agora