𝙾 𝚊𝚖𝚘𝚛 𝚖𝚘𝚛𝚝𝚘

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    Passos eram escutados no corredor

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    Passos eram escutados no corredor. Entretanto, como uma leve brisa, se foi rápido. E o silêncio novamente se fez presente naquele cômodo.

— Uma vez, você me disse que me amaria, não importando... o que eu tivesse feito. — Um respiro fraco foi ouvido do moribundo. — Então... você ainda me ama?

Nada foi ouvido de imediato, no entanto, um gemido fraco e sem vida foi dado logo depois, em resposta.

O sangue vermelho carmesim se espalhava rapidamente, manchando o vestido... Como um rio solto sem controle.

— Me desculpa. — Silêncio, apenas o puro silêncio. — Me desculpa, por favor... me desculpa.

Os olhos verdes, antes tão brilhantes, agora estavam opacos. E com um último suspiro, a vida contida neles havia chegado ao fim. A pele agora fria e morta, fazia um lindo contraste com a pele quente do qual a segurava.
A lâmina profana, da adaga — feita das mais belas flores venenosas cristalizadas. —  banhada em sangue, descansava perfurando o adorável vestido laranja. Encravada no peito frágil do cadáver.

— Eu te amo tanto. — O perverso ser sussurra. Passando os dedos vermelhos de sangue, pelos cabelos da adorável mulher.

Guardas entram no cômodo. Empunhando as suas armas, eles apontam para o ser, quando então, o comandante da tropa esbraveja irado. — Você estar cercado! Você vai cair. Em nome de Majuí, nós iremos te matar! — E assim, após essa fala de esperança dada pelo representante daqueles guerreiros, o fuzilamento havia se iniciado.

O ser não reagia ou falava, apenas
segurava o corpo morto junto ao seu. Depois de cessar-fogo, o corpo desfalecido cai sobre o da bela dama morta.

— O seu reinado de sombras, chegou ao fim.

— Olá, desculpe-me se estar vendo isso de novo, no entanto, sinto que faltava algo

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— Olá, desculpe-me se estar vendo isso de novo, no entanto, sinto que faltava algo. Peço que não me critique, se quiser dar sugestões, vou aceitar com enorme gratidão. Afinal, não é meu objetivo seguir pelo caminho da literatura e se tornar um escritor, é apenas um hobbe. Só quero contar uma história que se formou na minha cabeça paranoica.

De: 𝐔𝐦 𝐞𝐬𝐜𝐫𝐢𝐭𝐨𝐫 𝐚𝐝𝐨𝐫𝐦𝐞𝐜𝐢𝐝𝐨

As Bruxas de VeronaOnde histórias criam vida. Descubra agora