Ordem Arcana- Aprofundamento

Rezas e cantos

Rezas:
  Tu carregas a destruição em teu ardor,
  e a vitória em suas labaredas
  Para que se junte aos nossos urros orgulhosos
  Enquanto no chão morto está o inimigo
  Saia de dentro das chamas da batalha
  Bellroc
-Reza ao fogo, e ao ardor

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Ó santa terra que nos prove
  Mantenha sua sagrada fertilidade
  Que absorva a morte
  E a traga de volta sua vida
- Canto para a terra no dia da morte

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  Vento gélido
  Soprado de todas as direções
  Nos nutra de vitalidade
  Cure nossos feridos
  Mantenha o alimento preservado
  -Pedidos ou frio que chega no fim de outono

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  Gelo que preserva minhas memórias
  Meu sustento
  Minha história.
  Em suas caverna e fortalezas
Mantém os segredos que nos levam ao divino.
Os sacerdotes podem compreender sua graça
Mas eu apenas posso senti-la
-Toda a sacralidade que o gelo nos dá.

Cantos:

  Tu carregas a destruição em teu ardor,
  e a vitória em suas labaredas
  Então, divino do caos,
  me empreste um pouco de sua força.
  Junto aqui tudo que me pedes:
  Sangue de um dos inimigos
  Pó de pimenta
  Ossos de algo que amamos
  Do sangue oponente surge a tremedeira
  Do pó, a cegueira
  Dos ossos, o passado doloroso que nos sustenta.
  Queimo tudo isso em seu fogo
  Para que se junte aos nossos urros orgulhosos
  Enquanto no chão morto está o inimigo
  Saia de dentro das labaredas da batalha
  Bellroc
- Ritual de guerra

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  Como a semente que brota da terra
  Eu me elevo para apreciar suas criações vivas
  Suas sagradas florestas
  Seus sagrados segredos
  O dom da vida provém de dentro pra fora
  O dom da vida provem de fora pra dentro 
  Me elevo até o topo das árvores
  Sinto suas folhas me abraçarem
  Elas que veem tudo do alto
  Elas que conservam o movimento
  Me deito com o barro
  Que traz a vida
  A morte
  E o renascimento
  O dom da vida provém de dentro pra fora
  O dom da vida provem de fora pra dentro 
- Apreciação da vida

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  A terra levou
  Absorveu
  E lentamente desintegrou
  a morte
  Mas não me deixa sentir só
  Me abraça com todos seus membros
  Me arranca a lágrima
  Para me lembrar que aquilo que se foi
  Voltará
-Música de luto

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  Que eu seja como a água
  Adaptável e transmorfa
  Busque preencher o vazio
  Me eleve para fertilizar
  Me congele para preservar o meu beneficio
  Me irrigue com sua sabedoria
  Com sua capacidade de manter o bom
  E levar o mal
-Pedido as águas

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  O vento congela a água de minha pele
  Me petrifica lentamente
  Sinto um desespero
  Uma necessidade de combater isso
  Mas o divino sussurra em meu ouvido
  “Você me desafiou,
  Duvidou do que sou
  Me chamou de insolente
  E ainda por cima saiu sorridente"
  Chorará por todo o além do túmulo
   Na escuridão encarando
   Um acumulo de erros
  Chorando, o garoto questionou:
  “Por que todos os anos
  Você nos invade
  E traz o desumano
  Destrói todas as vidas
  E ainda não se satisfaz
  E volta no ano seguinte?"
  “Não é o que quero fazer,
  É o que devo fazer.
  Mas o meu frio ao menos preserva a morte
  Para que vocês lembrem da vida
  Daqueles cadáveres
  Que sozinhos estão sem aporte.”
  Chorará por todo o além do túmulo
   Na escuridão encarando
   Um acumulo de erros
  Sentia a vida ser sugada pelo gelo
  Uma fumaça saia de sua boca,
  O último respiro de uma alma
  Que não soube compreender os deveres divinos
  Chorará por todo o além do túmulo
   Na escuridão encarando
   Um acumulo de erros
-História de Salazar, o garoto que confrontou Skrael

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Da vida eu vou
Para o limbo
Voltarei
Ou ficarei?

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Não pretendia postar esse capítulo, mas cá estamos.
Desculpem-me, não sou boa compondo cantos e rezas.
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