Heróis do Novo Império

Sombras do Passado - 2

 Depois de quase 7 horas de viagem Kaadla já era capaz de visualizar as cores brilhantes de seu planeta. Des de pequeno a tecnologia o fascinava não só pela sua capacidade de fazer ou criar coisas incrivéis, ela o fascinava porque, na maioria das vezes, emetiam luzes tão vivas e coloridas que o ipnotizavam por horas. Esse era seu planeta, um lugar vivo e colorido.

Tanto Kaadla quanto Isaylah vieram calados por todo o seu percurso de volta, a traição de confiança pesara grandemente para ambos, mas tanto ele quanto ela queriam que a situação mudasse para quando não havia desavenças entre eles.

- Já chegamos a Adimas, pousaremos em cerca de 15 minutos – disse Isaylah pelo seu comunicador – a nave pertence ao planeta Nytrus e seu número de série é o-9633, peço passagem e autorização de pouso.

- Por favor, informe seu código de passagem – uma voz quase róbotica falou pelo comunicador

– 5594328 – completou Isayla que logo voltou ao seu trabalho de copilota.

- Acesso autorizado, bem vindo agente Isaylah.

O comunicador terminoou e desligou seu brilho branco no pulso da garota.

- Já que você está tão íntima do Osion, será que poderia prever o que vai acontecer com minha credencial de agende interestelar?

-Por favor, kaadla, não aja como criança – Isaylah tomou o rosto com as mãos, ela sabia do seu erro mas detestava admitir, porque antes a sensaçaõ de culpa por um relacionamento pessoal do que a sensação de fracasso em uma missão – Ele apenas estava tentando previnir que...

-Que o quê? - ele a cortou sentindo a raiva o consumir, ele já tivera uma conversa semelhante a aquela com seus superiores e não gostou do rumo que ela tinha tomado.

- Você sabe... Des da explosão em Midgan – ela engole uma massa invisivel que estava em sua garganta na esperança de terminar aquela frase – Você teve problemas com mais de 5 missões... A comissão já manteve você ativo por tempo demais, os superiores querem apenas mais um erro para te por para fora, Osion apenas estava tentando prevenir que isso acontecesse.

Uma nuvem de culpa consumiu a cabeça dos dois, cada um por motivos diferentes.

Apesar de Kaadla não querer admitir, a explosão em Midgan o afetava em seus sonhos praticamente todas as noites, e quando a sombra do seu passado não o encontrava a insonia tomava conta com pequenos ataques ansioso que só cessavam quando ocupava sua cabeça com trabalho.

Cerca de um ano e meio atrás Kaadla fora chamado para resolver uma emergência que aconteceu no planeta de Midgan. Uma filial dos laboratórios de pesquisa da academia havia sofrido com um misterioso vazamento de gás, algumas alas estavam em chamas e era questão de horas para que todo o prédio fosse consumido.

A equipe de Kaadla era formada por seu melhor amigo, Duelv, e uma recém chegada, Isaylah. Duelv já estava em midgan ajudando na evacuação dos funcionários e tentando resgatar alguns arquivos. Tanto Kaadla quanto Isaylah não perderam tempo para pegar uma nave e seguir de encontro ao seu colega de equipe.

Quando eles chegaram a maior parte do prédio já estava em chamas incontroláveis. Kaadla correu sem nem pensar muito, como na maioria das vezes ele se deixou levar pelo impulso. Invadiu uma parte tomada em sua maioria por chamas e começou a tirar o que julgasse importante para fora do caminho delas, encontrou aguns funcionarios quase inconcientes e os aajudou a libertar daquele inferno.

Tudo ia bem até Kaadla topar com Duelv e uma criança, filha de um dos cientistas, ambos quase caindo por conta da fumaça. Kaadla gritou para chama-los e tentou avançar de econtro a eles, mas as chamas derrubaram uma enorme pilastra impedindo o caminho dos dois amigos. Kaadla sentiu o medo tomar conta, malmente podia ver alguém do outro lado da parede de escombros que se formou a sua frente, mas ele sabia que havia alguém ali, ele ainda podiaa ver o rosto do amigo em um pequeno vislumbre de esperança e felicidade atravpes daqueles malditos escombros. Mas Alguém o puxou, mesmo com ele se debatendo e tentando chegar ao seu parceiro alguém bem determinado o tirou de lá de dentro.