•Capítulo 6

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Antes de começar sua leitura, eu gostaria de exclarecer algumas coisas que podem ter ficado confusas.

1 - Sasuke saiu da vila aos 15/16 anos, antes disso ele não fez nada, já que ainda pensava se deveria ir sim ou não com Orochimaru.

2 - No seu tempo na vila, Sasuke começou a namorar Naruto com 14 anos, e visse versa.

3 - Esse capítulo está mio sem sentido, e meio bosta, mas eu estou sem idéias.

4 - Possíveis erros ortográficos.

5 - I'm here! (Desculpa)

5 - I'm here! (Desculpa)

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~×~

- Terceiro pov -

Todos estremesseram ao fim da frase. Naruto começou a emanar intenção assassina diretamente para o moreno.

Sasuke arregalou os olhos quando não se vou mais nas ruas de Konoha, além do garoto não estar mais em seus braços. Franzindo o cenho, ele observou o local em que estava.

Parecia um esgoto, com água ligeiramente suja alagando-o. O gotejar de algo líquido pingando era auditivel.

Aquele lugar lembrava-o de anos atrás. Quando ele entrou no espaço mental de Naruto e trocou palavras com Kyuubi. Mas isso seria impossível certo? Normalmente para entrar na mente de uma pessoa ela precisa estar presente...

Naruto estava aqui.

Não era um genjutsu, então sua teoria estava certa. O moreno decidiu afastar esses pensamentos, mesmo que eles continuassem passando por sua cabeça.

Andando em linha reta, ele se viu em frente uma parede, que estava mais escura do que as outras, mas Sasuke sabia o que havia ali.

"Por que não se mostra raposa?" Perguntou ele em um tom sádico, estreitando os olhos.

Orbes vermelhas brilharam na escuridão. "Quanto tempo, Uchiha." Sasuke ficou levemente irritado por sua fala ser ignorada, mas não se deixaria levar por tal ato.

"Digo o mesmo, Kyuubi. Agora me diga, por que eu estou aqui?" Não soou como uma pergunta, e sim uma ordem, o que fez a grande raposa rir.

"Patético. Uma criatura inferior como você querendo me dar ordens? Você não está em seu território, então tenha modos, claro, se você souber usá-los."

Sasuke cerrou os dentes. A vontade de atacar a bijuu era grande, mas alguma coisa dentro de si dizia para não o fazer. E por alguma razão, ele escutou, e não o fez. Era como se sua mente dissesse algo e seu corpo fosse contra.

Cansando-se do silêncio, Kurama voltou a falar. "Ouça o que eu digo. Se você ousar tocar um dedo naqueles garotos novamente eu irei matá-lo."

"Tsk. Isso é uma ameaça? Por que você se importa com eles?" Cruzando os braços ele perguntou.

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