Genesis: Sociedade do Caos {taekook}

tongue tied

#TESS eai minha galera? tudo bem?? espero que sim! eu tb to bem, e desculpem por não ter postado no dia 15 ontem, mas eu viajei pra minha cidade natal e fiquei meio morta por causa do onibus kkkkkkkk agora ja to ótima e cheguei com os refrii rapaziada

o que teremos nesse capítulo? bem, vcs vao saber. tirando o último capítulo que nao teve um flashback, vamos voltar ao nosso normal com uma volta no tempo ao falecimento dos avós do tae. vamos saber um pouco mais sobre a tia dele e uma pessoa importante na sua infância. além disso teremos taekook!! (espero que vcs estejam gostando do desenvolvimento deles, eu to me esforçando ao maaaaaximo mesmo) e teremos tb jimin. pq o yoongi levou ele?? sera que saberemos?

avisos: tag no twitter #GenesisTK usem e abusem por favor, eu adoro saber o que vcs tao pensando hehe

previously on genesis: nossos amados protagonistas fugiram do bunker da ordem das cinzas e foram atacados no hospital em que a chaeyoung tava internada. depois disso o tae levou eles pra perto da casa da tia pq o que é um peido pra quem ja ta cagado? mas acontece que o peido foi daqueles silenciosos e fedorentos e eles viram o jimin ser sequestrado sem poder fazer nada. pq sera que o tae sabe o nome verdadeiro do guinho? o que o guinho quis dizer quando chamou o jk de nefilim??? nao sei! sou apenas uma camponesa. BOA LEITURA!!!

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20 de abril de 2006

Nayeon enfrentou grandes perdas na vida antes mesmo de atingir os trinta anos de idade. Com menos de cinco anos de casamento, seu marido, Park Imseong, foi vítima de um derrame fatal e morreu aos 27 anos. Depois dessa perda, seu irmão e sua cunhada, Kim Byungjoon e Kim Jihyun, morreram em um acidente de carro no dia do nascimento do único filho.

Ela sempre se viu como uma mulher forte e resiliente, fortalecida pela dor e pela sobrevivência, em um mundo de deuses de carne e osso que desafiavam todas as suas crenças e valores. Infelizmente, nada a tinha preparado para enfrentar mais um luto devastador: seus pais.

A notícia chegou logo após uma aula na escola em que lecionava, e apesar de ter imaginado que isso aconteceria mais cedo ou mais tarde, não conseguia aceitar que tinha perdido ambos os pais no mesmo dia. Que tipo de destino era esse, que levava sua família sem aviso e sem chance de despedida? Por um minuto, tudo o que pensava em fazer era chorar e gritar, mas não pôde. Precisava ser forte, mais uma vez, pela outra pessoa que também estaria chorando pela perda dos Kim. Então, foi para casa, arrumou uma mala e viajou até a cidade dos pais para cuidar do sobrinho, um menino de dez anos de idade que agora estava sozinho no mundo.

Em poucas horas, desceu do carro e chegou na porta de entrada da sua casa de infância. Dessa vez, não havia a expectativa de ser recebida com um abraço e um prato de comida caseira. Uma senhora, vizinha e amiga dos seus pais, foi quem a atendeu.

— Nayeon! — A mulher a abraçou assim que a viu, seu rosto igualmente triste e sombrio, compartilhando da mesma dor. Nayeon a abraçou de volta e lutou contra as lágrimas que tentavam escapar. — Meus pêsames, querida.

— Olá senhora Hyujin. — Murmurou, tentando não desabar com o primeiro abraço que recebia desde a chegada da notícia. — Obrigada por ter ficado aqui cuidando das coisas enquanto eu estava na estrada. Como está o Taehyung?

— Ah, minha querida... — A mulher fechou as mãos no peito e balançou a cabeça tristemente. — Ele passou o tempo inteiro chorando. Agora está dormindo no quarto dos seus pais, enrolado na manta da sua mãe. Pobre menino, viver essa dor ainda tão jovem.