6°capítulo

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Maia

Nossa! A torre eifell é simplesmente explendida, e alta muito alta. Esta de noite e suas luzes estão ligadas, refletindo sobre os rostos admirados...

Agora estamos passando em frente dela, indo para o hotel.

-bonita não é? - ele pergunta e eu me viro, o olhando

-é...perfeita - falo admirada e volto a olhar a mesma que brilhava muito.

Chegamos no hotel e entramos, fomos até a balconista

-Salut, bonne nuit
(oi, boa noite) - ele fala em francês, nossa ele com essa voz ficou...puta merda!

-Bonsoir
(boa noite) - a balconista fala e eu me sinto bem burra neste momento

-Nous avons réservé deux chambres sous le nom Adams
(Fizemos a reserva de dois quartos, no nome Adams)

-Oh oui, suivez-moi Mr et Miss Adams
(Oh sim, sigam me Sr e Srta Adams) - a mulher fala e Victor me olha de relance engolindo em seco, mais logo suspira aliviado por algo

Pisco confusa, victor começa a seguir a moça e eu o sigo também. Entramos no elevador juntos e Victor pegou minha bolsa a colocando nas costas e eu apenas deixei

-Ils forment un beau couple Mr
(Fazem um belo casal Sr) - a tal balconista fala

-nous ne sommes pas un couple mademoiselle
(não somos um casal senhorita) - ele retruca e a moça fica corada

-pardon
(desculpe) - isso eu entendi! Mais desculpe pelo que?

Saímos do elevador e fomos aos nossos quartos que ficava um na frente do outro. A moça nos deu as chaves

-Merci
(obrigada) - falei meio desajeitada e a moça sorrio para mim e para Victor que também agradeceu.

-Tout peut appeler la réception. Nous sommes à votre disposition
(Qualquer coisa podem ligar para a recepção. Estamos ao seu dispor) - ela diz e vai embora.

Olho para ele que dá um sorriso por eu não estar entendendo nada.

-ei, não ri de mim. - falo fingindo irritamento e ele para

-ela falou que se precisarmos de algo, podemos ligar para eles lá em baixo - diz

-oh sim, eu entendi - falo e ele ri

-eu sei que entendeu - ele entra na brincadeira

-mais como vou falar o meu problema se não sei a língua deles? - pergunto e ele engole o riso

-vem até meu quarto que faço isso pra você. Até daqui a pouco- ele fala e passa o cartão pela porta, fazendo o vermelho ficar verde. Faço o mesmo e o olho

-ok, merci monsieur Adam - falo francês e ele dá um sorriso

Entramos nos quartos, meu quarto é enorme. Uma cama casal gigante,com uma cômoda para guardar os pertences, uma luz em formato de escada, cortinas douradas e paredes claras. Um banheiro do tamanho do meu apartamento e todo branco, fazendo soar igualzinho a Paris.

Coloco minhas coisas na cômoda, e entro para tomar banho. Ligo a ducha fazendo sair uma água quente e confortante da mesma, me jogo em baixo dela e saboreio a vista que tem para a cidade. Lavo meus cabelos e admirada vou vestir minha roupa.

Passo creme pelas minhas pernas depiladas e visto meu vestido preto cintilante que desliza pelas minhas curvas perfeitamente. Ele era brilhoso com alças finas e um decote favorável nos seios,junto a uma fenda na minha perna a destacando.

Uma langerie por baixo e seco meu cabelo fazendo baby liss. Passo uma maquiagem simples para não roubar atenção do vestido e um salto nude.

O meu perfume habitual e uma boca marcante, por fim pego minha bolsa e coloco tudo dentro dela. Logo ouço baterem na porta e chuto ser Victor

Abro a porta e lá estava ele com um terno preto lindo, gravata borboleta e sapatos sociais.

-boa noite Srta fournier - ele diz e me olha de cima a baixo - está fodidamente perfeita - diz e eu fico vermelha

-boa noite Sr.adam e obrigada. Você também não está nada mal - digo e ele sorri. Fecho a porta atrás de mim e fomos rumo ao jantar de reunião

Quando chegamos vi o motivo de estarmos aqui. Hall Ferrazi, o seu concorrente. Olho de relance para Victor que me olhou e respirou fundo, ele me deu seus braços e logo o segurei.

Caminhamos até a mesa dele e nos sentamos.

-achei que era reunião de negócio Victor - sussurro pra ele

-olá, que bom lhe reencontrar - fala hall e Victor o olha irritado

-não posso dizer o mesmo de você hall - retruca - não vou demorar por aqui em Paris, mais sei o que você está fazendo e vim falar pessoalmente para parar. Senão,irei tomar medidas que o senhor não irá gostar

-Victor, Victor. Voce já deveria saber que não temo a sua família, muito menos a você. Então acho que irá ter que tomar medidas precautivas sobre tal - diz debochado e eu olho para Victor que tinha o punho cerrado por baixo da mesa

-você está roubando meus funcionários Hall, não tem como ser mais hipócrita?

-oh, você está falando de seus funcionários de merda. Roubei eles mesmo, e pago eles bem melhor que você então...acho melhor você ficar fininho comigo - ele diz e me olha

-quem é a bela moça? - pergunta

-prazer Maia fournier - lhe estendo a mão e ele agarra - assistente do Sr.adam - nos soltamos

-linda você, pena que você trabalhe para esse inútil. Venha para minha empresa, lá você será recompensada da maneira que deve ser

-não, obrigada. Sou grata ao meu emprego, não preciso mendigar um valor mais alto que esse. Já os outros não podem dizer o mesmo - o olho e ele sorri irônico

-defendendo o Victor? - diz - qual é? Você já abriu as pernas pra ele? - arregalo os olhos e Victor se levanta com raiva.

Ele avança sobre Hall e o segura pelo colarinho.

-mais respeito por ela Hall, eu juro que irei acabar com você. E quando você estiver na merda, lembre que ainda tem o emprego da cafeteria que te ofereci - fala com raiva e quando ia dar um soco nele o impedi

-pare Victor - seguro sua mão e ele me olha de soslaio - é isso que ele quer, não o deixe manipular você. Seja mais esperto!

Victor o encara com raiva impragnada em seu rosto

-não mexa com minha família e nem com meus amigos e funcionários. Eu estava quieto e você começou a guerra novamente, te destrui uma vez posso fazer isso denovo. - ele o solta

-manda um beijo para sua mãe e seu pai, a e não esqueça do seu irmãozinho Sean. - diz e Victor fecha os olhos respirando fundo

-irei mandar o recado - diz e agarra minha mão me puxando pra fora.

Saímos e vejo o quanto ele está afoito e desesperado. Entramos no carro e ele tenta arrancar o carro mais falha

-ei, não dirija agora - tento acalmá-lo

-filho da puta - chinga, ele tenta ligar o carro com as mãos trêmula. Seguro a mesma e ele me olha

-você não vai dirigir agora! - ordeno e ele engole seco concordando.

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