COVET

Capítulo 8

Tarde da noite?"

Harry corou um pouco enquanto observava Blaise, que tinha entrado na cozinha para buscar chá quase imediatamente depois que Harry o fez, estudá-lo. Harry percebeu que tinha arranhões nos próprios ombros e nem sabia onde os havia arranjado. Ele desceu para a cozinha sem camisa, porque por que não torná-lo uma tradição?

Mas ele arqueou um pouco o pescoço e disse: " Boa noite".

Blaise sorriu. "Bom."

"Sem ciúme?" Harry perguntou. Ele se perguntou se isso era algo com que ele precisava lidar, com tantas personalidades diferentes na casa e o fato de que Draco havia aludido que Blaise gostaria de namorar Astoria.

Blaise pensou sobre isso, então balançou a cabeça enquanto fazia seu próprio chá. Monstro apareceu, deu a eles um olhar pesaroso e então se afastou e voltou com bacon e ovos. Blaise os aceitou com o tipo de aceno ausente que Monstro parecia gostar mais do que agradecer, embora Harry nunca tivesse conseguido parar de dizer obrigado ainda.

"Quanto você sabe sobre como eu cresci? Eu entendo que você sabe algo sobre Smith e Theodore."

"Um pouco sobre o de Draco também", Harry disse enquanto engolia o chá e gesticulava para que Blaise se sentasse à mesa da cozinha em frente a ele. "E de Luna. Eu sei que sua mãe tem uma certa reputação."

"Diga, Potter, ela mata os maridos."

Harry hesitou. "Ela matou seu pai?"

"Isso é algo que ela nunca admitiu. Se ela o fez, então ela encobriu o melhor." Blaise ergueu sua xícara de chá de uma forma que fez Harry pensar que ele estava fazendo isso para proteger seu rosto. "Por mais estranho que seja, eu não acho que ela pretendia engravidar de mim - de nenhum de seus maridos - mas ela manteve o nome dele e me protegeu de rumores de sua morte e ... eu não acho que ela me queria, mas uma vez que ela me teve, ela me amou. "

"Mas."

"Mas foi uma existência solitária na melhor das hipóteses. Aprendi desde cedo a não me apegar muito a ninguém. Nem aos meus padrastos. Não aos meus amigos, porque minha mãe iria me buscar e nós iríamos nos mudar para algum outro lugar para escapar das acusações . Não professores, porque os deixaríamos para trás da mesma forma. "

"Hogwarts deve ter sido uma espécie de fuga para você, então." Monstro apareceu mais uma vez e tratou Harry com olhos tristes, então Harry espetou um pouco de bacon e o transportou para seu prato.

Blaise acenou com a cabeça. "Eu tinha mais estabilidade do que jamais tive em minha vida. E logo, eu teria feito qualquer coisa para proteger isso. Eu nem sempre gostei de Draco e Astoria e Theodore e Pansy e os outros sonserinos, mas eles eram meus . Parte do grupo de amigos mais imutável que já tive na vida. Eu teria matado para defendê-los. Como posso ter ciúme deles? Principalmente quando foi Teodoro quem teve a ideia de fazer isso. , e Draco que te acordou. "

"E quanto a Luna e Zach, então?"

"Zach me contou algo sobre o que ele passou. Não tão ruim quanto o que eu fiz, eu diria, mas ruim o suficiente." Blaise olhou para o outro lado, franzindo a testa. Então ele sorriu, o que Harry podia ver claramente mesmo com seu rosto de perfil. "E ter ciúme de Luna é ... não funciona."

"Nem resistir a ela", disse Harry ironicamente.

Blaise começou a responder, mas Harry girou para fora de sua cadeira quando sentiu algo acertar as proteções. Ele havia sentido magia assim uma vez antes, pouco antes de os Inomináveis ​​tentarem amarrá-lo e tomar qualquer pedaço de sua memória que eles levaram.

"Tem certeza de que seus colegas de trabalho não têm problema com você estar aqui?" Harry rosnou ao apertar sua mão e sua varinha cair nela.

"Sim claro." Os olhos de Blaise estavam arregalados. "O que está acontecendo?"