Aqui?

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Finalmente, depois de alguns minutos, Lena me levanta e me empurra contra o canto do ringue. Seus olhos verdes estão brilhando, olhando para mim com luxúria e emoção e, se eu não estou enganada, admiração.

– Você é tão sexy. – Ela sussurra, ofegando forte, por isso só eu posso ouvir.

– Vamos, Luthor! - Um careca negro e musculoso, grita.

- Pare de acuá–la no canto e tentar tran/sar com ela! Eu dou uma risada e passo meus braços e pernas ao redor de Lena.

– Sim, Luthor. – eu sussurro. Ela gira rapidamente, e de repente estamos lutando no chão. Eu tento me contorcer debaixo dela rapidamente, mas depois ela me prende no chão de novo, levantando meus quadris e as pernas do chão, e eu sei que eu perdi.

– Mer/da. – eu murmuro, quando alguém bate o sino e para o jogo. Lena rola e me levanta, em seguida, me puxa em seus braços e me beija ferozmente. Salto para fora do ringue e Lion me encontra mais uma vez para me ajudar a sair dos equipamentos e cortar a fita de minhas mãos.

– Não foi ruim, boneca.

– Eu tenho quatro irmãos mais velhos. Eu tive que aprender a me defender contra eles. Minha mãe nem sempre podia estar lá para me ajudar. – Eu sorrio para Lion. Eu gosto dele. A multidão se espalha novamente, todos os caras voltando para seus treinos e Lena se junta a nós.

– Pronta para ir?

– Claro.

– Você deve voltar a qualquer hora, menina. – Lion me abraça – E sorri para Lena.

– Você pode vir também, se for preciso.

– Puxa, obrigado, pai.- ela sorri irônica.

######

A viagem de volta para o apartamento não é menos emocionante do que a ida até a academia. Meu corpo ainda está sensível do nosso treino rigoroso e o zumbido da moto entre as minhas coxas fazem coisas deliciosas no meu núcleo. Eu me enrolo em Lena, apertando meus mamilos contra seu corpo, e eu aperto minhas coxas contra a sua. Ela inala bruscamente e amaldiçoa, e eu sorrio.

– Graças a Deus esta viagem é curta. - Ela para na sua vaga na garagem. Esta bastante escuro aqui, a única luz vindo de lâmpadas fluorescentes. E está vazio. Eu desço e arranco nossos capacetes, então antes que ela possa descer da moto, eu subo de volta, sentando em seu colo.

– Hey. – seus olhos se arregalam e ela agarra minha bunda para me segurar.

– Hey. – Eu me inclino e a beijo, minhas mãos em seu rosto, e ela me puxa mais confortavelmente contra ela, me esfregando contra a sua ereção ainda escondida em suas calças de treino.

– Eu quero você. – eu murmuro contra seus lábios.

– Aqui? – Pergunta ela.

– Po/rra, sim.

– Jesus, você nunca deixar de me surpreender, Kara. – Ela apoia a moto pesada, com suas pernas fortes apoiadas em cada lado. Ela leva sua mão entre nós e rasga minhas calças de ioga na costura da minha virilha. Puta mer/da! Minha calcinha é a próxima, e antes que eu perceba, ela baixa sua calça e está me enchendo.

– Oh, Deus, sim. - Eu me inclino para trás e levo as minhas mãos até o guidão da motocicleta, enrolando minhas pernas em volta de sua cintura, e ela me guia até seu pênis, com as mãos segurando minha bunda.

– Po/rra, Kah. – seus dentes estão cerrados. Ela leva uma mão até meu clitóris, pressionando com o polegar, e eu explodo, e ela encontra sua própria libertação, gritando meu nome. Eu ouço nossos gritos ecoando na garagem, e eu sorrio presunçosamente, olhando para seus quentes olhos verdes.

– Eu nunca fiz sexo em uma motocicleta antes. – Eu me inclino, meus braços em volta do seu pescoço e a beijo. Ela ainda está dentro de mim.

– Nem eu. – ela ri contra meus lábios, me afastando e subindo suas calças. Eu estou ao lado da moto e coloco sua jaqueta em volta dos meus quadris, amarrando em minha cintura. Isso deve segurar a onda até subirmos.

– Eu vou ter que fazer compras esta semana. Você está rasgando todas as minhas roupas. – Eu sorrio enquanto caminhamos até o elevador e Lena me puxa em seus braços, me abraçando apertado.

– Eu vou substituí–las. – Ela beija minha testa e eu sorrio.

– Não há necessidade. Eu não me importo.

– Você trouxe um vestido? – Pergunta ela.

– Sim, por quê?

– Eu gostaria de sair com você hoje à noite. – Ela leva sua mão para cima e para baixo nas minhas costas e eu sinto meu corpo ronronar.

–Ok.

–Bom, vamos tomar um banho.






Minha chefe (FINALIZADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora