4 - Krampus

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Era véspera de natal, todos estavam animados por todos da família estarem juntos, os adultos esperavam a comida deliciosa e as doces crianças os presentes, a os presentes, sua vó mesmo sempre os dizia, se vocês se comportarem o papai noel vai trazer presentes e se não se comportarem o Krampus vai buscar você, claro que todos sabiam que era uma mentira só para assustar as crianças.
O jantar é servido a mesa, todos comem em paz, em harmonia, agradecendo pelo alimento, por algum motivo que todos ficam surpresos a luz se apaga os deixando somente a luz das velas dos candelabros, Ronne o homem mais velho da família vai ver o que é, Matheu, o mais novo com apenas 8 anos vai atrás curioso, eles se afastam da família para fora de casa indo para trás dela, os sons das correntes são escutados, Ronne confuso se põe na frente de Matheu em missão de protege lo; os sinos, a os sinos, eles tocam suavemente emitindo um som suave e infernal ao mesmo tempo, Matheu vê a corrente se enrolando na garganta de Ronne, antes que possa perguntar a ele o que está acontecendo, a corrente é puxada com toda força e decapita o, espirando sangue na sua cara, o sangue escorre no seu rosto, quando o jovem Matheu percebe o que está acontecendo, já é tarde de mais, Krampus está em sua frente, ele é um bípede que faz lembrar uma cabra, tem pelos em todo seu corpo, patas de cabra, chifres finos e compridos que remetem ele ser o demônio que é, carrega correntes e um sino consigo, tem mais ou menos dois metros de altura, e o pior, seus olhos trazem um sentimento de desespero, ele realmente é um demônio assustador. Antes que Matheu possa fazer alguma coisa o demônio abre sua enorme boca e morde o peito da criança fazendo sair quase inteiro, trazendo uma morte dolorosa a ela.
Todos lá dentro estavam satisfeitos que comeram uma boa refeição, e Krampus estava satisfeito que tinha comido mais dois vermes desse mundo.
   Krampus realmente é um demônio maligno, mas afinal, se parar pra pensar, todos nós somos.

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