O presente de formatura (Parte 2)

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Esqueça isso e apenas assista ao show.

Pedro desistiu. Sentou-se novamente e continuou a punhetar seu pau esfolado que já estava duro igual pedra novamente.

Após destruir o ânus e a buceta de Isabela, Andrea voltou a deitar de barriga para cima, forçando novamente o rosto da pobre menina contra a sua buceta melecada.

Enquanto isso, Pedro continuava com seus internos dilemas morais. Tentava se enganar que não estava atraído por sua mãe. Enganava-se pensando que seu enorme tesão era por conta de ver sua namorada dominada por outra mulher.

Depois de mais alguns questionamentos, teve a ideia de se aproximar de sua mãe para ver qual seria a sua reação ao vê-lo com o pau duro ao seu lado. Assim, responsabilizaria sua mãe por qualquer eventual acontecimento.

Meio sem graça e sem saber bem o que fazer, Pedro se aproximou de Andrea com seus 17 cm eretos. A mulher, que ainda era chupada por Isabela, virou para o garoto com o olhar meio perdido. Parecia em transe ou hipnotizada. De repente, com a sua mão direita, agarrou com força a rola dura de seu filho. Pedro ficou sem fôlego.

Sem esperar muito, a mulher começou a punhetar o membro, levando a mão da base à cabeça da pica, onde aplicava um pouco de pressão com o dedo indicador e o polegar antes de reiniciar o mesmo movimento.

Pedro não acreditava que sua mãe o masturbava melhor do que ele próprio. Fazia um movimento firme e contínuo, levando o garoto à loucura.

Com o tesão crescente, Pedro cogitou ultrapassar mais algum limite. Pensou em beijar a bela boca carnuda de sua mãe, mas isso seria demais. Olhou para os belos seios bronzeados e com marquinha de biquini e achou que não haveria problema em pegá-los.

Apertou o enorme seio direito da mulher, sentindo o toque da carne macia. Não demorou muito até decidir chupar os mamilos. Abocanhou e mamou com vontade as belas tetas de sua mãe.

Ao sentir que não demoraria muito para gozar pela terceira vez, resolveu montar em sua mãe, colocando seu pau duro no meio dos seios da mulher. Pressionou as enormes tetas em volta de sua pica e começou a estocar.

Em pouco tempo, uma enorme quantidade de porra explodiu da cabeça de seu pau, melecando os seios e o rosto de Andrea.

A mulher começa a recolher a porra com a mão e a derramar em sua boca. De repente, Andrea puxa Isabela com força para cima de seu corpo. A garota parecia não ter mais forças para nada.

Andrea força a menina a lamber o gozo de seu filho que estava em suas tetas. Recolheu uma grande quantidade que escorria pelo seu rosto com a mão e derramou em sua língua, dando um lascivo e demorado beijo em Isabela na sequência. A porra de Pedro escorria da boca das duas mulheres.

Quando pensou tudo já havia acabado, Pedro viu Andrea deitar Isabela violentamente na cama e sentar novamente em seu rosto com ímpeto. Dessa vez, a mulher estava virada para a parede e com as mãos apoiadas na cabeceira da cama para dar equilíbrio

Uma vez mais, Andrea travou a cabeça da pobre menina com seus pés e suas poderosas coxas, mas utilizando muito mais força dessa vez, de modo a fazer uma enorme pressão. Pedro ficou assustado ao perceber a força que sua mãe empregava na cabeça de sua namorada. Os músculos da coxa e da panturrilha de Andrea pareciam saltar. A bunda estava completamente enrijecida.

A mulher começou a repetir o movimento com o quadril de ir para frente e para trás esfregando o ânus e a buceta no rosto de Isabela, mas, dessa vez, de uma forma muito mais rápida, forte e violenta, parecendo algum tipo de máquina.

A cama rangia e chacoalhava, poderia quebrar a qualquer momento por conta da violência dos movimentos poderosos e contínuos do quadril da mulher.

Pedro estava preocupado com Isabela. A pobre menina não movia um músculo sequer. Parecia desfalecida. Seu rosto havia sido completamente engolido pela enorme bunda de Andrea. Era inútil tentar qualquer coisa, não tinha forças para abrir as pernas de sua mãe e parar a surra de buceta e de cú que o rosto de sua namorada estava tomando.

Depois de alguns minutos, Andrea gemeu e urrou alto como algum tipo animal selvagem. De sua buceta saiu uma torrente de caldo cremoso que foi despejado no rosto e na boca de Isabela.

Andrea cessou os violentos movimentos com o quadril e se levantou, saindo de cima do rosto de sua pobre vítima. Nesse momento, era possível ver o caldo que pingava de sua buceta e de seu ânus, fazendo uma cordinha de gozo junto ao rosto de Isabela. O melzinho de buceta escorrida nas coxas musculosas de Andrea.

A mulher deitou ao lado esquerdo de Isabela e respirou fundo, indicando que era hora de relaxar. Em momento algum pareceu se preocupar ou mesmo se importar com o estado da pobre garota que havia sido usada para lhe dar prazer.

Pedro correu para verificar como Isabela estava bem. Constatou o estado deplorável que a menina se encontrava. Seu rosto estava completamente melado e vermelho por conta da surra de buceta que havia levado. Sua buceta e seu ânus estavam totalmente destruídos e parecia que nunca fechariam de novo.

O garoto verificou que sua namorada ainda respirava. Deveria estar apenas desmaiada. O cheiro forte da buceta de sua mãe exalava do rosto da garota.

Pedro constatou que sua mãe já estava dormindo. Aproveitou e começou a lamber todo melzinho de buceta que havia sido despejado em Isabela. Saboreou todo caldinho cremoso e sugou o que tinha sido despejado na boca da sua namorada.

Achou que não haveria problema em lamber também o que estava escorrendo nas pernas de sua mãe. Subiu na cama e começou a chupar suquinho que estava nas coxas e na virilha de Andrea.

Ao terminar, segurou Isabela no colo e voltou para a cama de solteiro. Deitou e começou a pensar em alguma desculpa para dar à namorada.

À mãe, provavelmente inventaria alguma história envolvendo o garçom que havia lhe passado uma cantada. Isso se ela realmente acordasse com amnésia alcoólica. 

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