Ele acordou no meio da madrugada suado e com o coração disparado. Não sabia exatamente o porquê. Provavelmente um pesadelo.
Não! A julgar pelo estado de seu pênis deve ter sido um sonho erótico. Mais um entre vários nessa semana. Mas era justificável. Afinal, não tinha uma boa foda há mais de 3 meses.
Seria difícil voltar a dormir. Além do calor que fazia, motivo pelo qual dormia apenas de cueca e com a janela do quarto aberta, o tesão era intenso.
A pressão dentro da cueca boxer era enorme. Seu pênis estava rígido e latejava. Com a mão direita começou a esfregar o membro por cima da cueca. Sem demora, retirou a apertada peça de roupa, libertando o enorme monstro.
A cabeça da pica já estava melada com o seu caldinho que escorria pelos 25 centímetros. A brisa que entrava pela janela batia no membro úmido, dando uma sensação agradável.
Agarrou a base do seu pau com a mão direita e deslizou a mão esquerda para acariciar suas pesadas bolas. Iniciou, devagar, o movimento de baixo para cima, soltando um leve gemido. A sensação da mão escorregando era maravilhosa. A rola já estava toda melada com caldinho de pica que facilitava o movimento e aumentava o prazer.
Ele fechou os olhos e se imaginou fodendo sua jovem estagiária, tirando a calça apertada da garota e enfiando seu pau na buceta quente e molhada. Sua pica estremeceu com a fantasia e quase pôde sentir a textura da buceta apertada que tanto desejava.
Ele manteve o movimento continuo e vagaroso até gozar. Uma enorme quantidade de esperma jorrou do membro pulsante, caindo no peitoral e nos gominhos do abdômen.
Abriu os olhos e olhou para o membro que não parecia oscilar. A fraca luz que entrava pela janela refletia a cabeça gozada do seu pau e a porra que escorrida até as bolas. Com a ponta dos dedos espremeu a sensível cabeça da pica e espalhou o líquido cremoso por todo o corpo do membro, iniciando novamente o movimento de punheta de modo mais intenso e rápido.
Seu pau começou a vazar mais caldinho de pica que se misturou com o esperma que envolvia o membro, formando uma mistura viscosa. O líquido tornou tudo mais prazeroso. Ele podia sentir as veias do seu pau pulsando em sua mão. Estava ainda com mais tesão do que da primeira vez.
Dessa vez, imaginou a estagiária sentando em sua cara com a bucetinha melada de tesão. Podia sentir o delicioso suquinho de buceta escorrendo pela língua até a garganta.
Não conseguiu aguentar muito dessa vez. Gozou quase tanto quanto da primeira vez. Os jatos de porra lhe enlambuzaram peito, abdômen e as pernas.
Com a mão firme, apertou a base do pau e subiu lentamente, tentado espremer o máximo de prazer possível do orgasmo até a última gota de sêmen. Espremeu até que tivesse apenas um pequeno fio de esperma vazando de seu pênis.
Dessa vez não tinha mais forças. Uma onda de satisfação o atingiu. Sua pica começou a ceder.
Olhou para o seu corpo e percebeu o estrago que tinha feito. Olhou para o outro lado da cama e decidiu dormir assim mesmo. Tomaria banho apenas pela manhã. Afinal, não tinha ninguém ao lado que pudesse reclamar da sujeira.
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Contos Eróticos
RandomContos eróticos originais para homens e mulheres de autoria de Eduardo Rocha. Sexo entre amigos sarados; entre a sogra e a jovem nora; entre colegas de trabalho; entre pessoas com diferenças de idade. Histórias quentes e ousadas. Conteúdo adulto. C...