CAPÍTULO 25

182 19 6
                                    

Depois de tudo que aconteceu voltamos para casa de praia e eu estava muito feliz, no fundo eu sempre senti algo por ele mas me negava a acreditar nisso.
Eu queria entrar naquela casa e ir correndo chamar as meninas e contar tudo que aconteceu, só que já era muito tarde então preferi contar amanhã, já posso escutar elas falando "Eu sempre soube" "Eu avisei" "Eu sabia" "NÃO ACREDITO" essa concerteza seria a Manu.

Quando eu cheguei no meu quarto me despedi do Tom e ele foi pro quarto dele, eu fui direto pro banho e depois dormi.

-No outro dia

Manu: AMIGAAAA, acorda.

Dei um pulo de susto e cai da cama.

Sn: aí Manuela, pra que isso.

Manu: tenho que te contar uma coisa.

Sn: e precisa me acordar assim? Vou começar a trancar a porta.

Manu: para boba, e sério tenho que te contar oque aconteceu ontem enquanto você não estava aqui.

Sn: também tenho que te contar uma coisa.

Manu: e mesmo ontem você saiu com o Tom, conta tudo.

Sn: você primeiro, depois conto pra você é pras meninas.

Manu: você quer me matar de curiosidade só pode.

Sn: para de drama, conta logo.

Manu: tá bom, ontem quando você estava no seu encontro eu e as meninas resolvemos assistir um filme é os meninos estavam jogando vidio game.

Sn: continua.

Manu: nós fizemos pipoca e estávamos bebendo refrigerante, quando meu refrigerante acabou eu fui na cozinha pegar mais aí quando cheguei lá me deparei com o gostosão do Enzo sem camisa.

Começei a rir.

Manu: para de rir eu fiquei morrendo de vergonha.

Sn: pera aí, Manuela com vergonha? Eu ouvi direito Brasil, que bicho te pico?

Manu: continuando, eu esqueci de te contar mas no dia do luau eu beijei o Enzo...

Sn: nem precisava contar, eu vi tudo.

Manu: para de me interromper Sn.

Sn: tá bom parei, prossiga.

Manu: então ele tava lá sem camisa e eu tive que olhar né só que eu acho que fiquei encarrando demais ele acabou percebendo, fiquei morrendo de vergonha queria que o chão abrisse, do nada ele me atacou.

Sn: Meu deus ele te atacou, eu vou matar esse muleque agora – falo me levantando e sendo puxada de novo pro meu lugar.

Manu: não idiota, atacar que eu tô falando e que ele me beijou.

Sn: que susto guria, próxima vez explica direito eu já tava procurando uma faca pra ir lá cortar o que ele tem entre as pernas.

Caímos na gargalhada.

Sn: continua vai.

Manu: amiga ele me beijou e que beijo viu nossa me senti no céu, o beijou foi esquentando...

Sn: QUE NOJO VOCÊS TRANSARAM NA COZINHA.

Manu: para de gritar peste, ninguém fez nada na cozinha não, nem tranzamos.

Sn: urfa, achei que não poderia mais comer naquela mesa, que alívio.

Manu: você é uma exagerada, enfim depois dele separar do beijo ele saiu da cozinha como se não tivesse acontecido nada não falou um A comigo depois do que aconteceu.

I Love you, with every beat of my heartOnde histórias criam vida. Descubra agora