Capítulo 1

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E estamos de volta agora, liberando o 1 capítulo esperando que gostem e até amanhã,meus amores!😍😍😍

Conto do dia dos namorados

Meu juiz pervertido

E o nosso casal maravilhosos e perversos que estão de volta para um conto ardente e maravilhoso. Nicholas Ruiz um juiz pervertido que ama loucamente a sua Devassinha chamada Dominique Ferreira. Venha se deliciar com um conto bem especial que estou fazendo para vocês.

Dominique

Fico olhando para o notebook e procurando, sem saber o que o comprar para meu juiz. Era o nosso primeiro dia dos namorados juntos e tinha que ser uma coisa bem memorável, mais o que?

Já tinha comprado uma fantasia de diabinha com tridente. Só de lembrar-se dela sorrio com expectativa não vendo a hora de usar pra ele. Ouço um toque do meu telefone tocar e sorrio mais ainda ao ver de quem era à mensagem que dizia assim:

"Traz a sua linda bundinha aqui, agora!" L

E dou risada com a mensagem de ordem dele. Resolvo provocar e respondo dizendo assim na mensagem:

"Desculpa não posso ir..." J

E envio a mensagem para ele, e fico esperando e ele demora a me responder e não demora muito e Nicholas já me responde perguntando:

"Por que não?" L

Sorrio ao ver o emoji que ele me enviou e começo a rir baixinho. E volto a provocar ele e respondo dizendo na mensagem com emoji de diabinho sorridente:

"Se eu for aí, vamos acabar nos fudendo..."

Mal acabo de enviar, Nicholas responde rápido e começo a rir com a mensagem que estava dizendo assim:

" E depois você que diz que eu sou um pervertido aqui!"

Esse Nicholas pensa que me engana e ligo para ele e o filho da mãe deixa tocar o telefone até quando ele atende com aquela voz safada dele e diz:

— Você é uma devassinha muito má, sabia disso! — ele declara e reviro os olhos e sorrio ao dizer:

—Nicholas... Nicholas você sabe muito bem que se eu entrar aí, já sabe que o que pode acontecer... — começo a falar e sou interrompida por ele que diz:

— Eu não sei de nada, sei muito bem, que a senhorita que gosta de pular no meu corpo como não pudesse resistir a ele... — O filho as mãe provoca e sorrio quando me surge a ideia.

— Então se eu entrar aí na sua sala você não vai me atacar? — O questiono sabendo muito bem que ele iria me atacar e só de pensar nisso acabo me remexendo na cadeira do escritório dando graça a deus que ninguém estava olhando para mim.

— Pelo amor de Deus, mulher eu não vou te atacar... — ele declara rindo e finjo que acredito nele.

— Hã... Hã.. —É só o que declaro.

— Vem aqui, amor, por favor! — ele pede e acabo cedendo, mesmo sabendo que ele iria me atacar assim que eu entrasse na sala dele.

— Ok! Eu estou indo aí... — aviso encerrando a chamada e saio da minha mesa e sigo para a sala do Nicholas, nem bato na porta sabendo muito bem que ele estava sozinho.

Quando entro em sua sala, não o vejo e acho estranho, porque sei muito bem que ele estava ali, só não sabia aonde. E a sala dele não era grande o suficiente ao menos que ele estivesse no banheiro que tinha lá. Assim que dou mais alguns passos, ouço a porta se fechar e ouço trinco da porta ser trancada e mal dá tempo de me virar para ficar frente a frente com ele.

Quando sinto a sua presença atrás de mim e meu corpo se arrepia e ouço a sua voz rouca de desejo dizendo:

— Você é uma devassinha muito má... — ele repete a mesma coisa que falou pra mim quando estávamos no telefone e contra o meu ouvido e a única coisa que só penso é tirar a minha roupa e pular nele e tento me controlar.

— E você um juiz bem pervertido, não? — O provoco sentindo o seu hálito contra a minha orelha e não demora muito ele morde o lóbulo da minha orelha me fazendo gemer baixinho.

— Ah... Querida eu sou tudo o que você quiser... — ele diz rosnando em apreciação quando ouve meu gemido. Meu corpo parecia ficar como aquelas massinhas que ficavam moles, era assim como me sentia naquele momento quando ele estava ali comigo. E o meu corpo parece obedecer a seus avanços e acabo inclinando com a cabeça de lado e o fazendo inalar mais rápido.

— Você prometeu que não iriamos fuder... — mal acabo de falar e acabo engasgando quando sinto uma a sua língua em meu pescoço.

— Ah querida, não tinha como deixar você assim, toda gostosa, andando e vendo aqueles filhos da puta te olhando como se fosse querer comer você... — E o interrompo dizendo:

— Nicholas, você está imaginando... — declaro e ganho um tapa na bunda e acabo gritando entre a dor e o prazer que estava sentindo naquele momento.

— Não querida... Eu vejo como aqueles fodidos ficam te olhando, querendo te devorar, querendo experimentar cada pedacinho de você e isso me deixa maluco a ponto de cometer uma loucura... — ele rosna e mal termina de falar e vira o meu rosto e ataca meus lábios os devorando como se eu estivesse sendo punida e estava gostando muito desse lado dele muito mais pervertido.

Viro-me e colo o meu corpo contra o dele e sinto como o seu pau estava duro e me fazendo ficar muito molhada. Minha boceta estava exclamando louca para ser devorada e quando paramos de nos beijar declaro ofegante:

— Nicholas eu quero ser devorada, fodida, comida por você só por você e mais ninguém! — aviso e o puxo mais contra o meu corpo e gemo quando o pau dele bate bem na minha boceta e usando vestido o sinto passando a mão dele pela minha coxa e a sua mão desliza sobre a minha pele.

— Ah minha querida, eu morreria se eu te perdesse meu amor... — ele declara e fico assustada com o que ele declara.

— Você nunca vai me perder amor, eu te amo, muito! — declaro e volto a beija-lo com mais força e uma das suas mãos está sobre o meu corpo e a outra contra o meus cabelos e enquanto ele me devorava com a boca a sua outra mão deslizava novamente sobre meu corpo.

Aquela mão dele é perversa e a forma de como estava indo em direção a minha boceta que estava piscando de dor, ou melhor, estava implorando e em vez de ele me penetrar o que ele faz me tortura.

— Preciso que você me alivie... — protesto quando ele passa de leve os dedos entre os lábios da minha boceta e quase choro pela tortura que ele estava fazendo contra mim. — E depois você me diz que eu sou má? — resmungo agora choramingando.

— Me conta querida, como você quer que eu te alivie? — ele me pergunta me provocando e peço:

— Me foda com os seus dedos... E depois eu quero ser fodida por essa sua boca... E para finalizar eu quero ser fodida com o seu pau... — Mal acabo de declarar e o Nicholas me fode com o seu dedo e grito com a invasão e vejo o Nicholas sorri perverso e ele declara:

— O seu desejo é uma ordem minha linda devassinha... — Nicholas declara dando aquele sorriso que fez a minha buceta piscar mais ainda que acaba escorrendo a minha excitação pelas minhas coxas.

— Então eu quero que você cumpre o meu desejo meritíssimo... — O provoco e sinto um estremecimento quando o Nicholas tira os dedos dentro de mim e volto a choramingar e ele sorri ainda perverso e volta estocar com vontade e ao mesmo tempo me puxa contra a sua boca e me beija longamente. E o Nicholas realmente cumpriu os meus desejos. 

Conto do Dia dos Namorados ( Meu Juiz Pervertido) CompletoOnde histórias criam vida. Descubra agora