9 • Chá de bebê

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Minha burrice tá nivel hard não é possível,o prólogo não conta como cap então o capítulo anterior era o 8 e eu coloquei 9

O anterior flopou, então só vou postar o 10 quando esse tiver mais de 50 comentários

sʜɪᴠᴀɴɪ ᴘᴀʟɪᴡᴀʟ

Por escolhermos não saber o sexo do bebê, dona Vanessa optou pela cor branca como tema da festa.

Sendo assim, todos estávamos de roupas claras. O que, sinceramente, foi a pior coisa que fizemos.

Por que eu digo isso?

Meu amado filho acertou a todos com algum tipo de spray colorido que ele encontrou dentro da caixa de decorações da dona Vanessa.

Agora nos encaravam, uns pintados de rosa e outros de azul.

-Se isso fosse um chá revelação, essa teria sido uma boa forma de descobrirmos o sexo do bebê - disse seu Raimundo entre gargalhadas.

Vanessa estava prestes a chorar encarando seu vestido, antes branco e agora colorido.

-Eu amo o meu neto, mas ele anda muito arteiro - ela nos direcionou um olhar severo.

-Vou conversar com ele - disse Bailey em um tom sério.

Bailey correu atrás do pequeno e o sentou em uma cadeira. Ele se ajoelhou na frente da criança e começou a conversar com Enzo.

Eu achava incrível essa forma de educar dele. Não era com tapas ou expressões pesadas, ele apenas mostrava a Enzo o que ele tinha feito e o pequeno o ouvia atentamente.

Enzo caminhou, de mãos dadas com seu pai, em nossa direção depois da curta conversa com seu pai.

A cabeça baixa indicava que estava envergonhado.

-Desculpa mamãe, desculpa vovó e vovô, desculpa tio Noah e desculpa tio Raimundo - ele falou com a voz tristonha.

-Oh meu neto, o que esse papai feio falou para você? - abaixou dona Vanessa para abraça-lo.

Noah bufou e Raimundo começou a rir.

-Velha louca, agora a pouco estava mandando o Bailey ir corrigir o menino - falou Raimundo.

-Só tem gente estranha nessa família - completou Noah.

Seu Matt deu um tapa na nuca dele.

-Estranho aqui é você, eu sou bem normal - disse meu sogro.

-Ah claro, olha para o seus filhos, um parece um bobão o outro é uma criança - sussurrou Raimundo, de uma forma que todos pudessem ouvir.

Bailey e Noah se entre olharam.

-Mas eu sou quem nessa história? - perguntou Bailey.

-Os dois, porque eu sou perfeito - falou Noah.

Seu Raimundo estalou a língua.

-Esquece o que eu disse, os dois são duas crianças bobonas - falou, por fim.

-Faz mais sentido agora, cunhado - disse meu sogro.

Eu não consegui conter minha risada e Bailey me olhou com as sobrancelhas arqueadas.

-Você está rindo, minha amada esposa? - ele me perguntou.

Como um felino, ele me capturou para perto de si e me aconchegou em seus braços.

-Bailey - o repreendi. -Você fica mais linda ainda quando me chama pelo nome - ele disse docemente.

Noah tampou o rosto da criança com uma mão e fingiu colocar o dedo na garganta com a outro.

-Pelo amor, não se comam na nossa frente - disse seu Raimundo.

-Tio - gritou Noah - Tem uma criança no ambiente.

Todos olharam para Enzo.

-Por que o papai comeria a mamãe? - ele perguntou de forma inocente.

A situação era séria, mas todos caíram na gargalhada e levamos um tempo para tentar tirar aquilo da cabeça do pequeno.

Agora só nos restava trocar de roupa e aguardar as pessoas chegarem.

//😘

Gostaram???

Beijinhos, Gigica 💚

A GOVERNANTA: MÃE DE DOIS | Shivley adaptation ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora