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salão do trono

   Narrado por Jude

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   O castelo está completamente deserto, todos os nobres e serviçais dormindo profundamente, os guardas em uma missão na Corte dos Cupins.
   Quando eu entro no enorme salão do trono encontro Cardan praticamente deitado em seu lugar.
   - Eu ordeno que preste atenção no que estou prestes a te dizer. - Imediatamente o grande rei se senta ereto em seu trono, levemente surpreso pela ordem repentina.
   - Sim?
   Eu me aproximo mais do trono, até que eu esteja tão perto que precise olhar para baixo para conseguir encarar Cardan sentado.
   - Preciso que faça algo - digo. - Mas acho que você não vai gostar muito do que vou lhe pedir.
   O Grande Rei me surpreende quando agarra meu quadril e me puxa, fazendo com que eu me sente em seu colo.
   Eu me mecho, surpresa por sua ação repentina, mas o movimento só faz com que o moreno solte um som rouco, baixo e contido.
   - Estou ouvindo - diz e então passa seus braços em minha volta e sua mão atravessa a abertura na lateral de meu vestido. Seus dedos longos começam a brincar com a faca presa em minha coxa.
   - Preciso que tire Locke da posição de Mestre de Esbórnia - explico, tentando não parecer afetada pelos movimentos da mão de Cardan em minha coxa.
  O único motivo para eu estar pedindo aquilo para o Grande Rei é uma promessa que eu fiz para minha irmã.
   - Oh, mas Locke é tão divertido - Cardan finge estar ofendido.
   O Grande Rei começa a subir sua mão, devagar, fazendo com que seu dedos cheguem perigosamente perto de minha intimidade.
   - A não ser que você prefira me divertir, Jude.
   Eu suspiro alto quando Cardan começa a distribuir beijos por meu pescoço.
   - O que está fazendo? - pergunto, olhando a nossa volta. - Alguém pode entrar por aquela porta a qualquer segundo.
   - Ótimo, poderemos chamar alguém para se juntar a nós - ele sussurra em meu ouvido quando seus dedos se prendem a minha calcinha, mas ele logo os desliza de volta para minha coxa.
   - Você é louco - digo, mas não faço nada para impedir seus movimentos.
   Sua outra mão sobe para meus seios e começa a aperta-los delicadamente.
   Posso sentir minha intimidade começando a ficar encharcada, eu esfregou minhas coxas em busca de algum alívio.
   Infelizmente, Cardan percebe o movimento e as separa brutalmente, fazendo com que seus dedos consigam chegar facilmente a minha boceta úmida.
   - Está molhada assim para mim, meu amor? - o rei sussurra, sua voz maliciosa acariciando meu ouvido. Logo depois Cardan beija meu pescoço com tanta intensidade que eu tenho certeza de que deixará uma marca.
   Eu gemo baixo, tentando me conter e não dar a satisfação de estar ciente do que está fazendo comigo para Cardan
  Seu polegar acaricia minha intimidade por cima da calcinha, me provocando.
   Com dificuldade, eu me viro para ele e o beijo desesperada e intensamente. O principe retribui e aperta meu seio esquerdo com mais força.
   Os longos dedos do Rei escorregam para dentro de minha calcinha e eu sinto seu polegar esfregando meu clitóris. O movimento faz com que eu solte um gemido baixo.
   - Esperei tanto por esse momento - diz com a voz rouca quando nos separamos. - Mas seria muito mais interessante se a corte toda estivesse aqui, todos observando o que posso fazer com você.
   Eu gemo alto em resposta e cardan afunda um dedo em mim, fazendo com que eu feche meus olhos com força e morda meu lábio para conter o prazer que me invade.
   Eu rebolo em seu colo, fazendo-o gemer rouco em meu ouvido. Sinto seu membro duro em minha bunda e continuo a rebolar em seu colo.
   Cardan segura minha cintura com força quando eu paro de me movimentar sobre ele, me obrigando a continuar, seu membro ficando cada vez mais duro.
   Ele afunda outro de seus longos dedos em mim e começa a foder minha intimidade com mais força.
   - Cardan...eu oh...estou quase - digo ofegante entre gemidos, quando sinto minhas pernas começando a tremer levemente.
   Mas o Rei filho da puta tira seus dedos de dentro de mim antes que eu poça gozar.
   - Ainda não - ele sussurra em meu pescoço antes de se levantar e me pegar no colo, levando-me para o fundo da sala.
   Uma pequena porta se abre, revelando um aposento obviamente feito para que os Reis e suas amantes pudessem ficar a sós.
   Cardan me joga em uma cama enorme que ocupa boa parte do cômodo e começa e me despir sem nenhuma elegância. O Rei está tão desesperado quanto eu.
   Em segundos estamos os dois nus, desesperados um pelo outro.
   Eu me arrasto até a borda da cama, onde Cardan ainda está em pé. O membro do Grande Rei está duro como uma pedra, obviamente implorando por atenção.
   Eu começo a masturba-lo lentamente. Cardan observa minhas mãos calejadas se movimentando sobre seu pau.
   O Rei continua a me encarar quando eu me abaixo e abocanho seu membro enorme, lambendo da base até a glande e começando a chupar o lugar sensível.
   Cardan joga sua cabeça para trás, fechando os olhos com força e gemendo alto enquanto agarra meus cabelos com suas mãos fortes.
   Eu continuo com movimentos lentos, colocando na boca tudo o que consigo e masturbando o que não cabe com as mãos.
   - Porra Jude...oh que boca maravilhosa - geme ele e, quando meus movimentos começam a ficar lentos de mais para ele, o Rei começa a foder minha boca com força, me fazendo engasgar de leve, mas não demoro muito para me recuperar.
   Quando sinto Cardan prestes a gozar, tento me afastar para me vingar por meu orgasmo impedido, mas o moreno me segura no lugar, estocando com força no fundo de minha garganta. Então eu relaxo e quando ele goza engulo toda sua porra e depois me levanto, limpando os cantos da boca.
   Cardan me beija intensamente, fazendo com que eu me deite na cama. Ele aperta meus seios e esmaga minha boca com a sua até que fiquemos sem ar.
   - Fique de quatro para mim meu pequeno demônio - pede e eu o obedeço.
   O Rei pincela seu pau em minha entrada um tanto molhada, me provocando e me deixando cada vez mais exitada. Então ele finalmente se afunda em mim, me fedendo com força.
   - Caralh... - gemo alto, mas antes que eu possa terminar sinto um tapa estalado em minha bunda, e outro, e depois mais um.
   Cardan estapeia minha bunda sem se importar se vai deixar marcas ou não, seus anéis se chocando contra minha pele.
   Eu rebolo em seu pau e, gemendo alto, gozo. Sinto o líquido escorrendo por minhas coxas, os dedos gelados de Cardan o pegando para que o moreno pudesse provar meu gosto.
   Cardan continua me fedendo forte e fundo, prolongando meu prazer e fazendo com que ambos gemam alto.
   Meu corpo é puxado para trás, minhas costas batendo contra o peito de Cardan quando ele me puxa e começa a apertar meus seios enquanto se afunda em mim.
   - Você é tão...apertada - geme ele e eu sinto as veias de seu pau saltando dentro de mim.
   Cardan continua me penetrando e leva seu polegar ao meu clitóris, massageando-o.
   Sinto Cardan se libertando dentro de mim, me preenchendo com seu gozo. Logo depois eu chego ao ápice também, gemendo auto o suficiente para que todos no castelo despertem.
   Nós dois caímos na cama, exaustos.
   O Grande Rei nos cobre e me puxa para perto de si. Então nós adormecemos  mais rapidamente do que eu acreditava que devia ser possível.