Após o governo descobrir que a HYDRA havia criado uma possivel nova arma de grande ameaça, os vingadores são convocados a uma missão de capitura, extremamente secreta e misteriosa, em Puerto Vallarta no México. So havia um objetivo : levar a possíve...
Oii gente! Como vocês estão? Queria dizer que ouve algumas alterações na fanfic, começando pela avatar da leona. Decidi mudar pois, a antuga estava me dando bastante bloqueio, mas a personalidade segue a mesma. Ah, a capa foi feita pela maravilhosa sarahnaves Espero que nao deixem de ler por conta da avatar, qualquer coisa eu volto a antiga ta? 🥺
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ela sentiu o gosto levemente de ferro na sua boca. Era quase neutro, suave, lembrava o gosto de um fígado do boi. E naquele instante, viu o minimalista sorriso entre os lábios de Batroc. Barnes fez menção de que ia a segurar, achando que a mulher cairia sobre seus pés. Mas para sua surpresa, ela permaneceu de pé.Suas mãos se fecharam fortemente, e se não fosse as luvas de couro, suas unhas criaram feridas em sua palma. Apenas com o movimento de esticar a mão, arremessou uma adaga no pescoço do homem, perfurando certeiro a sua principal veia. Se não bastasse, com o impulso certo acertou com força a adaga com a sola de sua bota, afundando mais ainda a lâmina. Se não bastasse, ergueu o homem pelo colarinho da blusa e o encarou fixamente, com o olhar mais frio e impiedoso que tinha.
-ouça, eu sei que a hydra vai te trazer de volta, e você vai dar eles o recado. Cada um de vocês, cada um , terá o coração arrancado. E eu farei isso sem nenhuma arma, apenas com minhas mãos, pelo prazer de ver seus olhos pedindo piedade.
O corpo sem vida de Batroc caiu ao chão. E mantendo o olhar sobre o cadáver, Leona levou a mão até o pescoço e arrancou a máscara, logo enfiando dois dedos dentro do ferimento e arrancando o projeto da bala. Rubie surgiu atrás dela mesma e a virou para si, encarando o ferimento.
-temos que te tirar daqui. - a mais baixa indagou, desviando o olhar para o cadáver- se bem conheço, ele não está sozinho. E se estiver, não demora a chegar.
-não começa pedrinha. - foi a única coisa que leona disse, pegando a sua arma novamente e a travando, colocando na cintura
-Dá um tempo, leona! Não conseguimos descobrir como funciona, se eles estiverem aqui, vão fechar e você morre! Acha mesmo que Batroc queria te matar, conhecendo cada centímetro do seu corpo? Se liga, às vezes parece que é tão burra quanto eles. - toda vez que a Rubie via a mulher em perigo e tentava tirar ela de imediato, ouvia um protesto da mesma.
Ela se preocupava com sua amiga, pois até na teimosia ela lembra sua falecida irmã. Quando ajudou Leona a escapar, teve uma mulher totalmente frágil e vulnerável a qualquer ataque tanto físico como psicológico. E de toda forma tentou livrar Leona do controle da hydra, essa que tinha controle até - literalmente - sobre sua respiração.
Por vez, a Leona no fundo sabia que rubie tinha razão. Batroc nunca agiria sozinho, não contra ela. Ele sabia da capacidade dela de matar a sangue frio, e não facilitaria. A garota encheu o peito de ar e soltou pausadamente pelo respirador mecânico que tinha escondido no peito, descendo os ombros em sinal de redenção. Mas antes que dissesse algo, sentiu o corpo ser agarrado e erguido do chão. Bucky pegou a garota nos braços sem ao menos dizer uma palavra
