Você já imaginou como seria apaixonar por um criminoso? Para ser mais exato, um Líder de uma das maiores Máfias da Ásia.
E se você for o polícial apaixonado por esse Líder? Mas não qualquer polícial, e sim um que fazia parte de outra Máfia e só esta...
Olá pessoa! Esse é a minha história que vou iniciar e ela vai ter 5 caps de 5 mil ou mais palavras. Eu espero muito que gostem da história!♡☆ Boa Leitura!♡☆ . . . . . .
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Jeongin caminhava tranquilamente pelos corredores da delegacia, era seu turno de ronda e precisava cumprir a ordem de seu chefe. Yang Jeongin, um jovem de 22 anos, coreano que nasceu em uma cidade pequena, IN - como era conhecido – tinha apenas 10 anos quando viu seus pais sendo mortos a sangue frio a tiros, seu pai tinha se envolvido com uns caras barra pesada e estava devendo muito dinheiro a eles além de perder os pais, o Yang fora obrigado morar com uma família da máfia até que tivesse idade para ingressar nela. IN entrou com 15 anos para a máfia e desde então nunca saiu, completo seus 19 anos, seu chefe o mandou ingressar na polícia para traze-los informações e até mesmo cumprir ordens e era exatamente isso que estava indo fazer naquele momento. A polícia tinha prendido um homem que fazia parte de uma gangue rival e que lhe davam muito trabalho então seu chefe mandou executa-lo antes que o delegado o interrogasse e assim IN obedeceu, mandou um dos presos que eram da mesma máfia que a sua fazer o trabalho sujo durante a madrugada. Caminhou calmamente até uma das celas e parou assim que chegou na qual queria.
- Fez o que te mandei?
- Sim senhor!
- Ótimo, o dinheiro já está na sua conta.- falou para o homem preso, saindo logo em seguida em direção a recepção. Quando chegou no seu destino, percebeu a correria que estava lá e ele sabia muito bem o porquê, sempre que um preso matava o outro era aquela confusão.
- IN.- ouviu o delegado lhe chamar.
- Sim chefe?
- Avise a família de Seonjin que ele foi morto em uma briga com outro preso.
- É pra já delegado.- respondeu cínico e foi ligar para a família do falecido. Esse era o trabalho de IN, chegava cedo, fazia rondas, prendida certos bandidos, avisava a família de algum preso quando o mesmo morria, entre outras coisas normais que um policial faz só que lógico, sempre passando informações para sua máfia. Jeongin por outro lado estava desgostoso – como sempre - com a máfia que fazia parte, as punições deles eram muito pesadas para quem errasse mesmo que fosse coisa pequena fora a forma que o tratavam, só era reconhecidos um pouco quando faziam algo para beneficia-los e por mais que as vezes quisesse largá-la por causa de certas situações, ele apenas deixava pra lá e tentava relevar, uma dessas situações era os insultos de seu chefe pelo fato de ser gay, coisas como “Você fez bem seu trabalho, agora pode ir e sair com seus prostitutos!” ou, quando alguma coisa dava errada “Você não faz nada que presta! Fica atras de homem e não presta atenção no seu trabalho!”, sempre era os mesmos insultos, mas como dito anteriormente, ele apenas respirava fundo e tentava ignorar, afinal seu destino seria trabalhar para aqueles homens por causa de seu pai, era seu castigo e ele havia aceitado isso desde seus 15 anos. Estava assistindo alguma coisa aleatória que passava na TV da delegacia quando seu telefone tocou e viu que era Han, pegou o aparelho e seguiu para o estacionamento para falar com o amigo.
