A muitos anos atrás a assassina nível elite tinha sido exilada, ninguém sabia e muito menos queria saber de seu paradeiro... Porém uma lenda se tinha espalhado que o rei teria a aprisionado dentro de um espelho junto com outros monstros e alguns carcereiros. E é a partir disso que essa história começa...
-Você se lembra de Phoenix?
Perguntou a encarcerada sentada no canto da cela fria, escura e húmida a única luz que pudera enxergar é de um velho lampião a sua frente em cima de um banco de madeira refinada empoeirado, ao lado daquele banco estava algo temido pelos sano e ansiado pelos loucos
-É claro que me lembro... disse o ser encapuzado olhando em direção da pequena lareira que nunca foi acendida em sua vida
-Lembro me que você usava vestidos longos e parecia uma boneca..
-Você se lembra do por que eu enlouqueci?
A viúva fez uma cara de espanto discordando com a cabeça fingindo não se lembrar de algo que ficou marcado eternamente em sua vida, Naquele fatídico dia a morte passava levando as almas dos condenados quando a viu pela primeira vez uma garota que se comparava mais as rosas que os homens... A morte suspirou ao lembrar desse dia
-Eu preciso ir depois virei te fazer companhia..
A morte se levantou indo em direção a porta quando percebeu seus olhos se derramaram em lágrimas... Mesmo assim continuava a lembrar.. A garota que gostava tanto de comparar a rosas cresceu e desabrochou bela e cobiçada, entretanto alguém como ela poderia ter vencido na vida mas pelo contrario "Sua rosa" como ela o chamará sempre quis ser útil e por isso entrou para a liga dos assassinos e virou braço direito do rei lutando ao seu lado e sempre o obedecendo, a morte passava pelos corredores enquanto via os retratos na parede azul escura contando aquela história abaixou sua cabeça voltando a rever aquelas memórias... Terríveis memórias... Um dia em uma missão "sua rosa" se apaixonou por uma bela camponesa elas se completavam e se amavam porém um dia a missão acabou e ela votou pro castelo e o rei ordenou que ela varre-se o mal dos camponeses da terra de Phoenix... E ela obedeceu e o último camponês que ela matou foi sua amada, A morte lembrava claramente de ver "sua rosa" dizendo
-Eu tenho que cumprir as Missões do rei... Mas por que não consigo parar de chorar
O sentimento de culpa vai apoderando-se da sua vítima até deixa-la insana a tal ponto que "sua rosa" planejou e matou a esposa do rei que esperava-lhe um filho... Seu primogênito... O rei magoado por esse motivo ordenou que ela fosse aprisionada onde ele nem ninguém pudessem ver ou sentir pena e todos que sabiam da historia foram com ela...
-A única que sabe o que ouve de verdade sou eu.... Você nem se lembra... Mesmo assim eu mantenho minha palavra não irei te ceifar pois tu não tem culpa do que te tornaste... Porque eu te conheço querida Anaanke...
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Fúria
Fantasyuma précrew de Dream A família do rei é morta e o culpado não está tão errado assim