[sendo reescrita]
𝗿𝘂 𝗺𝗶𝗻𝗲? ⸺ giyuu tomioka ▃▃▃▃▃▃
━━ ❝Onde durante os ataques de Muzan, a hashira S/n Kocho acaba despertando certo interesse em sua dupla, Giyuu Tomioka, apelidado de estranho por quase não falar nada. Um dos grandes pontos q...
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S/n.
A dor no corpo fluía em todo o meu corpo, o pensamento de vestir um pijama confortável e dormir por dois dias seguidos ecoava pela a minha cabeça, mas eu não poderia largar a missão de última hora.
Terminei de vestir o meu haori e suspirei fundo tentando ignorar toda aquela dor. Eu saí do meu quarto e caminhei até o jardim onde eu avistei Shinobu que parecia analisar alguma daquelas flores.
Me aproximei da mesma na intenção de me despedir como eu faço antes de todas as missões, é um hábito entre nós.
━━━ Boa tarde, Shi! — Indaguei e a mesma se virou, ficando de frente a frente para mim.
━━━ Boa tarde, S/a! — Um sorriso se estampou em seu rosto e ela me olhou de cima a baixo, analisando minha roupa. ━━ Vai sair em missão?
Ela questionou e eu apenas concordei com a cabeça. Ela passou os dedos pelo o tecido do haori o arrumando.
━━━ Volte logo então!
━━━ Prometo voltar, Shi. — Dei um sorriso gentil para a mesma.
━━━ Não prometa algo que você não tem certeza se pode cumprir, S/n. — Meu sorriso sumiu quando essas palavras saíram da boca de Shinobu.
Foi uma fala que me pegou de surpresa, que tornou o diálogo constrangedor mas eu apenas relevei e saí do QG.
Encontrei com meu parceiro de equipe dessa vez, para o meu azar era o quietinho. Ele não era de se comunicar, e isso dificultava muito durante algumas das missões que já fiz com ele.
━━━ Olá, Tomioka! — O cumprimentei e não obtive resposta alguma do garoto.
É, minha dedução sobre essa missão estava correta... Ele não vai falar nada pelo resto da missão.
Sei de ombros e comecei a percorrer o caminho até o local da missão junto com o Giyuu. Uma suposta família de aranhas está tocando o terror nas pessoas que moram naquela área.
{...}
━━━ Vamos nos separar aqui então? — Indaguei e Giyuu assentiu com a cabeça, pelo menos uma resposta dessa vez.
Seguimos nossos caminhos, o de Giyuu virando a esquerda e o meu seguindo à frente.
Cheguei até uma área aberta entre aquelas árvores, a lua iluminava uma casa presa em teias de aranha. Me aproximei um pouco mais e vi alguns destroços de aranhas, subi naquela casa vendo a figura de um garoto de cabelos amarelados assim como seu haori.
Ele estava inconsciente e gravemente ferido. Seus machucados expostos trocavam entre profundos e rasos, hematomas em seus braços e cicatrizes em seu rosto.
