possesive - vitinho 《ADAPTAÇÃO》

episódio 1

CARALHO EU TÔ CANSADA DESSA VIDA DE MERDA - digo extremamente raivosa

VOCÊ TEM QUE COMEÇA A ME RESPEITAR, E RESPEEITAR A MAYUME PRISCILA - diz meu pai no mesmo tom que eu

RESPEITA? COMO SE ELA ME RESPEITASSE. ABRE OS OLHOS PAI ELA E SÓ UMA VADIA - digo tentando abrir os olhos do meu pai

VOCÊ TEM QUE TRATAR ELA DEREITO, ELA E SUA MÃE AGORA PRISCILA - diz meu pai, ouvir aquilo me deixou com muita raiva. Eu estava com vontade de explodir e manda ele e ela se fude

VOCÊ NUNCA - digo e tento me acalmar - você nunca mais compare minha mãe com essa prostituta - falo e subo para o meu quarto, e pego minha mochila com algumas roupas

Onde você pensa que vai? - pergunta meu pai

Pra um lugar bem longe dessa mulher - digo e saio de casa

Pra onde eu vou? E uma pergunta difícil de responder ja que não tenho destino. Bom a mayme e minha madrasta(eca)minha mãe faleceu quando eu tinha 12 anos apenas, e quando completei 15(hoje em dia tenho 17 anos) meu pai se casou com mayume. Aquela vadia que só esta com meu pai pelo dinheiro dele

Ja tentei várias e várias vezes tentar abrir os olhos do meu querido pai, mas ele me escuta? Não preferi se iludi que odio.

Passo por um grupo de garotos que fica me enchendo o saco

- ei garota isso é hora de princesinha esta na rua? - (não concerteza não era hora) diz um dos garotos, a única coisa que passava na minha cabeça era "ignora eles, e continua andando"

Qual é gatinha?! Vai mais devagar rapido assim so na cama - diz outro garoto, e os outros cameçaram a rir

- olha hugo acho que ela esta com presa - diz un menino com a voz maravilhosamente rouca

- ei delícia não corre não - diz um garoto que não fasso a mínima ideia de quem se tratava, eu ja estava ficando com medo mais ao mesmo tempo com raiva desses babacas. Ja estava com minhas pernas doendo de tanto andar rapido, até que sinto uma mão segurar forte o meu braço

- qual e a parte do "ei delícia não corre não" você não entendeu? - diz um menino extremamente lindo. Com um olhar malicioso

- merda me solta seu idiota - digo tentando me solta, dava para ver todos se divertindo. Exeto um garoto de cabelos castanhos, corrente prata e óculos, ele era realmente e parecia estar entendiado. Até que me dei por conta de quem ele realmente era, e estremeci. O celular dele toca e ele sai andando

- falou, gays. Tô fazando, e peguem leve com essa mini vadiazinha - pera, doque ele me chamou? Vadia e dua mãe seu filho de uma rapariga idiota

- você me chamou de que? - me solto dos braços do garoto, e coloco minhas mãos na cintura

- mini vadiazinha, pq? Tem algum problema? - disse ele chegando mais perto e me encarando, ele tinha um olhar desafiador

- quem você pensa que é pra me chamar assim? - ele era o lider dos the canadians, uma das maiores gangues brasileiras. Todos só oviram falar deles, mas nunca ninguém soube de quem se tratava. Exeto eu e minha melhor amiga Julia, ela é obcecada por eles. como ela descobriu? Quando eles se mudaram para cá ela ficou curiosa para saber quem era o tal garoto de óculos, e então seguiu ele e sem querer ele deixou cair um papel escrito "Victor Grissoto - líder dos the canadians"

- prazer victor, victor grissoto - me estremeci ao ouvir aquele nome, eu estava diante do maior cafajeste de São Paulo, conhecido por ser o sonho das minininhas iludidas e por quebrar o coração delas

- eu sei quem você é - falei indiferentes

- sabe? - arquiou as sobrancelhas - como? - que merda como se eu fala "você é o lider da guangue the canadians" eu vou estar brincando com a morte

- me confundi desculpa - menti

- eu sou inconfundível - ele disse - e você e uma ridícula

- você também não passa longe de ser ridículo - falo o olhando friamente nos olhos

- você devia me temer.

- Só por que você e o líder dos canadians? - entrego o jogo, e logo vejo a merda que havia feito. Ele olha pros garotos incrédulo

- você sabe demais - disse dando meia volta - levem ela para o apartamento lá eu vou ver oque faço com você. Se não morre vai ser como um bom bife, se é que vocês me entendem - disse mordendo os lábios

- oque? Droga. me solta eu quero voltar pra casa - gritei ao sentir o tal de hugo e mais dois garotos me colocar dentro de um carro, o desespero era tanto que acabei desmaiando e tudo se apagou