Cap 7 Brook o Músico

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Rap do Brook (Canção Solo) — Basara

– Bom... ahm... para a próxima música, eu quero avisar que eu tenho sim um rap do Jimbei, mas por causa de o que revela, vamos ter que adiar ele um pouco, sério, ele revela MUITO! – Audrey avisa – por isso, vamos passar ele para o final, mesmo que ele tenha sido o último a entrar, então, vamos começar pelo Brook, que veio antes do Jimbei.

– Uma música minha? Que espetacular! – Brook fala e bate palmas... ossos.

Se quiser entrar no meu bando

Precisam amar a música

Ergam a bandeira dos Rumbar

E transformem o choro em sorriso, nas crianças (crianças)

– Piratas de Rumbar... eu lembro deles – Garp comenta – a muito tempo teve uma tripulação de piratas que adoravam música, suas recompensas eram altas, mas eles sumiram a mais de cinquenta anos, agora eu sei o porquê.

Por várias aventuras com minha tripulação

O músico do meu bando, apenas diversão

Essa é minha família, então que isso nunca mude

Mas a realidade é triste, o meu nome é Brook

Brook fica deprimido, provavelmente iria falar de como todos morreram e seue anos de solidão naquele barco.

– Me diz que eu não vou chorar – Izo pergunta.

– Vai sim Izo.

– SE FERRA!

Assim que chegamos na Grande Rota

Fizemos um amigo tão pequeno

Laboon, o mundo é tão ruim lá fora

O esqueleto lembra da sua fonte de sanidade, Laboon, aquela baleia que quando conheceu era tão pequena e fofa, mas que agora deve estar tão grande!

– Oh Laboon, eu voltarei – diz baixinho.

Mas eu juro que nos reencontraremos

Voltaremos pra te buscar

Pois você é nosso companheiro

E não vamos te abandonar

Eu te prometo

– Eu vou cumprir a promessa por todos nós meu amigos – fala firme, todos o olham curiosos.

Mas Capitão Yorkie adoece

Em nossos olhos lágrimas escorrem, então veja

Mas somos os piratas Rumbar, que transformam

Lágrimas em sorrisos, então nada de tristeza


– Brook – Zoro chama – se não for incômodo, pode explicar isso?

– Claro Zoro-san! – Brook respondeu com ânimo – nosso capitão adoeceu, era sem cura alguma, então, quando próximo a morte, ele pediu para nós o deixarmos no mar para não nos contagiar, consedemos seu desejo com muita dor, mas ainda sim. Cantamos e tocamos como um adeus, ele não queria lágrimas em sua morte – contou a história, Izo, Franky, o trio covarde e Kaya choravam emocionados com a história.

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