Meu caderno
Pov Carolina:
─ um funeral de um gato─ Luana começa a rir depois de eu contar o que aconteceu.
─ por favor não fala em voz alta─ escondo minha cara em um travesseiro.
─ não─ fala─ bichos mortos são ótimos pra dizer.
─ Luana você queria que falasse o que─ sento na cama.
─ qualquer combinação da língua portuguesa.
─ oi eu sou a Carolina fico olhando você da janela faz 10 anos apenas sou obeseecada por você─ para de ser dramática ela mermura─eu sou aquela menina que todos chamavam de vampiro.
─nem lembram mais disso.
─ o que eu faço.
─ foi ruim mais a gente consertar─ senta no sofá pegando meus chocolates é eu o meu violão─ bom pelo menos tem chocolate quem sabe da próxima vez.
─nao vai ter próxima vez nenhuma.
─ é isso que a teyler faz escrevi canção de história de relacionamento com caras.
Meu caderno
─a não não─começo a preocurar─ a não brinca.
─ pera o que você esta preocurando.
─ meu caderno.
─ o caderno especial.
─ sim eu acho que eu deixei na estação de trem Luana você pode ir pegar pra mim é muito importante.
─ eu até que podia mais apareceu um outro funeral de gato é não vou poder perder esse─ jogo um travesseiro nela─ para eu tô brincando.
[ Corte de tempo ]
Eu recebi uma mensagem da Luana
"Eu peguei mais tive que ir trabalhar tá na bilheteria"
Faço só um coque no meu cabelo é desço.
─ pai eu preciso ir na estação de trem pegar meu caderno tá com o Fred.
─ tá avisa quando chegar.
Eu chego na estação de trem não vejo o Fred mais eu vejo o Vitor não é possível me escondi atrás da bilheteria.
"Luana sua traíra"
─ nossa você existe achei que eu estava alucinando ontem a noite─ Vitor fala vindo na minha direção.
─ você não acha que estava na fase dl sonho hem─ eu escuto ele mermura um o que─ é nessa fase que os sonhos acontece a sua atividade celebral fica super alta é bem ativa e os olhos ficam muito doidos parece uma máquina de escrever mais enfim obrigada por
─ para eu ainda não sei seu nome─ ele me interrompe.
─ é Carolina─ ele mermura Carolina eu sou o Vitor─ nossa que nome esquisito ainda bem que você me disse por que eu nunca iria saber─ tomei o caderno dele.
─ pera aí você não leu o caderno leu.
─ é só um pouco um pouco
─ pera aí você meu o meu caderno ele podia ser um diário ele é um diário.
─ ontem você saiu é eu não sabia de quem era então eu passei as páginas muito rápido.
─ valeu por achar o caderno─ ele mermura um claro e eu me viro para ir embora.
─ pera aí outro gato morreu hoje─nois dois gargalhou.
─eu tenho eu tou indo pra casa.
─ eu posso te acompanhar?
─ ah claro.
Começamos a andar ele não parava de fazer pergunta.
─ bom eu moro bem ali nao e preciso ir até lá.
─ pera você mora ali eu não sei o por que eu não tive eu passava de skate todos os dias antes do treino.
─ que conhecidência ahh obrigada─ começo a caminhar até a minha casa.
─ tá afim de fazer alguma coisa algum dia desses.
─ eu tô super ocupada de dia mais posso sair a noite você pode a notar seu nome aqui─ preocuro uma página mais eu acho uma onde já estava seu número─ ah espertinho.
─ eu também sou da moda antiga.
Fiz um sinal de tchau é entro em minha casa.
Kerolyn®
Não revisei pode ter erros desculpa.
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SOL DA MEIA-NOITE
Romance❝Carolina é uma adolescente de 17 anos, que enfrenta a doença xeroderma pigmentosum, ao qual a impede de sair para a luz do sol, portanto durante toda sua infância permaneceu protegida dentro de sua casa mas tudo muda após encontrar Vitor❞ .˚ : prop...