Galdino estava dormindo em um banco na parada de ônibus da W3 Sul, em Brasília, quando cinco jovens atearam fogo nele — ele teve cerca de 95% do corpo queimado.
Apesar de os envolvidos terem fugido, uma testemunha que passava na hora anotou a placa do carro em que eles estavam, o que permitiu que fossem identificados.
Apenas depois de quatro anos após o crime é que eles foram condenados, por homicídio doloso triplamente qualificado, pelo júri popular a 14 anos de prisão. No entanto, hoje, todos estão em liberdade e trabalham como servidores públicos em Brasília.
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