JESSICA E O PADRASTO: A primeira vez de muitas

Capítulo 1

Jéssica acordou mais cedo naquele dia. Era seu aniversário de 18 anos e não estava nem um pouco empolgada. Sentia-se desengonçada e feia, e todos na escola à tinham como "a nerd". Era branca, tinha 1,58, lábios cheios, seios médios e se considerava muito magra. Os cabelos eram encaracolados e iam até a cintura, mas ela insistia em deixa-los em um "coque". Nunca usava maquiagem e preferia óculos "lentes de garrafas" ao invés das lentes de contato que sua mãe, insistentemente, comprara para ela. Naquele dia, levantou e foi lavar os cabelos. A mãe tinha encomendado um bolo e chamado alguns vizinhos, uma vez que Jéssica não tinha muitos amigos, exceto por Letícia e Eduardo. 

Sua mãe comprou-lhe um vestido curto, que Jessica odiou. Era branco, de tecido leve e tinha pedras nas alças. Achou vulgar e estava pensando em usar outra coisa, quando o padrasto apareceu:

- Jes?

-Oi Marcelo. Acabei de tomar banho. 

-Vim apenas te dar uma coisa

Ele segurava uma caixa vermelha, ao que Jéssica abriu. Era um cheque de 50 mil reais. Jéssica deu um salto:

- Isso é uma piada? Da onde veio esse dinheiro? Não pode ser!

- Esse dinheiro é parte de uma indenização que eu recebi, no ano que casei com sua mãe. Você tinha 15 anos, e pensei em te dar, mas achei melhor esperar seus 18. Faça o que quiser, compre um carro, pague algum curso, torre em cerveja...

Sabrina não aguentou a alegria, e pulou no padrasto, esquecendo que estava de toalha. Quando a toalha caiu, ela ficou em choque, ficando totalmente paralisada. Marcelo mal pôde acreditar no que via. Então, apanhou a toalha e estendeu para a enteada, observando seu corpo jovem, e disse, em voz suave:

- Calma, menina. Eu já vi muitos corpos nus, inclusive lindos como o seu. 

A moça corou, ainda sem conseguir pegar a toalha. Então, Marcelo a segurou pelo queixo e a obrigou a olhar para ele. Lá estava ela, olhando para o marido da sua mãe e estando nua. Ele tinha cerca de 50 anos, e era muito atraente, pois sempre praticava esportes. Quando ele observou que ela tremia, ele simplesmente perguntou:

- Jes, você ainda é virgem? - Ela abaixou os olhos, e então ele se surpreendeu. Como aquilo era possível? Estava casado com a mãe dela há três anos, e desde então, viu sua enteada desabrochar. Viu seus seios crescerem ainda mais, suas nádegas arredondar. Quando a via de biquíni tinha que disfarçar a ereção. Achava estranho nenhum rapaz ter ido à sua residência pedi-la em namoro, e um dia, sua mulher lhe disse que talvez ela fosse lésbica. Mas Marcelo sentia que não era isso. Aquela menina nunca tinha sido despertada para o amor, e certamente, já tinha passado da hora.

Ele a levou até a cama e disse, suavemente:

- Jes, quero que você relaxe, está bem? Vou fazer uma coisa, e caso você não goste, você pede para eu parar, que eu paro. Eu vou apenas te ajudar.

Jéssica segurou o ar. Sempre sentira coisas pelo padrasto, desde o dia que flagrara ele e sua mãe transando. Ele estava lindo, com aquele corpo malhado e suado, o pênis imenso penetrando sua mãe por trás. Ela delirava de prazer e pedia mais, e Jéssica se pegou molhada, correndo para o quarto para poder se tocar. Desde então evitava o padrasto o máximo que podia, como medo d1ele ler algo em seus olhos. Mas agora ele estava ali, e quando pensou que ele ia beija-la, ele disse:

- Quero que você se troque na minha frente - Dizendo isso, ele foi até o guarda roupa da moça e escolheu as roupas.

Ela obedeceu. Colocando a calcinha, uma saia curta de algodão e uma blusa de alça, cor branca, sem nenhum sutiã. Ela tremia. Marcelo aguardou, tentando disfarçar o tesão que sentia. Quando ela terminou, ele pediu que sentasse na cama. Então ele tocou seu rosto, seus cabelos e começou a dar beijinhos em suas bochechas.  Então, foi indo em direção à sua boca, tocando-a nos lábios para, finalmente, mergulhar os seus lábios nos dela. Começou suave, sem língua, até o momento em que não resistiu mais e deixou sua língua penetrar na boca da jovem, e ela retribuiu. Ficaram se beijando por um longo tempo, até que Marcelo, suavemente, tocou seus mamilos por cima da blusa, percebendo que estavam endurecidos, e então ele sussurrou em seu ouvido:

- Posso beija-los?

Ela assentiu, e Marcelo começou a lambê-los por cima da blusa, até que colocou uma mão por dentro, apalpando um seio e depois fazendo movimentos como se o estivesse ordenhando. A seguir, delicadamente, puxou as alças da blusa, expondo os seios jovens, lambendo-os e sugando-os com cuidado. Jéssica começou a gemer baixinho, embriagada. Marcelo continuou mamando nos seios da enteada mais um pouco, até que parou subitamente. Ela abriu os olhos, surpresa, com medo d'ele ter se arrependido e não continuar mais. Mas então ele sussurrou:

- Deita na cama, meu anjo.

Ela deitou, e ele levantou sua saia, passando o dedo por cima da calcinha, que estava molhada. Então ele puxou a calcinha para o lado, expondo seu clitóris rosado e envolto em uma pequena porção de penugem castanha clara. Passou a língua e começou a lamber a vagina da moça, enquanto ela se contorcia de prazer. Ele passava o dedo devagar, no clitóris, enquanto penetrava a vagina com a língua. Ela gritava enquanto ele brincava com sua vulva:

- Não vou te penetrar, fica tranquila, meu anjo. Mas vou fazer você gozar. Você merece isso.

Ele continuou lambendo, sugando e penetrando a língua dentro de sua vagina, enquanto a esfregava delicadamente. Fez isso com paciência e habilidade, até que Jéssica sentiu que ia explodir, e então, uma onda de prazer surgiu e ela soltou um grito de êxtase, que a fez estremecer. Marcelo continuou sugando seu clitóris até ela gozar completamente, delirando com cada gota de seu gozo que sentia em sua língua. Quando sentiu que ela parou de ter espasmos, ele se levantou, expos o imenso pênis e começou a se masturbar na toalha da moça, até gozar completamente.

- Esse era o presente de 18 anos que eu realmente queria te dar. Um orgasmo.

Dizendo isso, Marcelo finalmente a deixou, com a vagina completamente molhada e o coração acelerado. Ela demorou para cair em si, e quando o fez, sentiu vontade de chorar de felicidade. Tinha gozado na boca de seu padrasto, e agora, queria senti-lo dentro de si.