Liza Moore é uma garota de 18 anos, uma jovem que sofreu pelo abandono dos pais e que não tinha aonde morar nas ruas de Los Angeles, prestes a cometer suicídio, mas alguém a impede.
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⚠️Essa história contém: 𝗧entativa de suicídio, linguagem i...
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Meu despertador toca às 08:27a.m e Vinnie ainda estava do meu lado, adormecido.
"Vinnie..." Falo cutucando o mesmo que resmunga alguma coisa.
"Que?" Ele fala se espreguiçando. Era incrível como aquele homem era surreal de lindo logo de manhã.
"A gente tem que acordar..." Falo sonolenta.
"Por quê?" Ele fala agora me olhando.
"Porque a gente vai sair hoje." Falo levantando e o mesmo me puxa para o seu colo. "Vinnie..." Falo tentando sair mas ele segura ela minha cintura fortemente. "A gente já transou umas 4 vezes ontem..." Falo me mechendo em seu colo e sentindo seu membro dar um sinal de vida. "Vinnie... A gente acabou de acordar!" Falo rindo.
"Mais você tá se mechendo demais..." Ele fala me olhando.
"Você que me puxou." Falo ainda rindo.
"A gente poderia transar de novo... Né?"
"Negativo." Falo fazendo não com a cabeça. "Eu nem estou quase conseguindo andar, Vinnie! Eu vou ficar alejada!" Falo cruzando os braços e ele ri fraco.
"Tá, tá..." Ele fala me tirando do seu colo dando pra ver seu membro ereto. "Eu vou ter que ir no banheiro." Ele fala se levantando e eu encaro seu membro e parece que ele percebe pois ele ri. "Você quer, não é?" Ele fala chegando mais perto.
"Sai Vinnie... Não vamos transar!" Falo o empurrando de leve e o mesmo assente indo ao banheiro, eu sabia o que ele ia fazer mas não ia ajudar... Ou ia...
Fico sentada esperando ouvir gemidos, ou algo do tipo, e não ouço nada. Resolvo então se aproximar da porta do banheiro e tentando escutar alguma coisa. E consegui.
Ouço ele gemer rouco meu nome repetidamente e falando alguns palavrões se referindo a mim. Dou um sorrisinho e entro no banheiro.
Entro e o mesmo me olha assustado mas continua a se masturbar na minha frente.
"Liz?" Ele fala parando com os movimentos ofegante.
"Vinnie?" Falo olhando fixadamente para o seu membro. Cheguei a conclusão de que eu queria aquilo, mas só um boquete, nada a mais. "Quer que eu te ajude aí?" Falo apontando para o seu membro pulsando.
"Nem precisa me perguntar." Ele fala e eu caminho até ele já me agachando.
"Eu ouvi você gemendo meu nome..." Falo segurando seu membro que agora pulsava e saia até um pré-gozo. "E falando alguns palavrões se referindo a mim..." Falo apertando de leve seu membro, olhei para cima e vi o mesmo me olhar com um sorriso malicioso, fazendo com que eu ficasse excitada. Mas não podia.
"Liz... Me chupa..." Ele fala com dificuldade e eu aperto mais o seu membro que agora já estava totalmente duro.
"Você quer isso?" Falo lambendo sua glande devagar arrancando um gemido rouco do mesmo.
