Vendida Ao Mafioso

Epílogo!

Layla: Nick,Nick! Acorda.—sinto ela me chacoalhar até que eu acordo completamente.

Eu: Amor,tá tarde e eu tô cansado. Não quero transar.—falo virando para o lado.

Na reta final da gravidez,o apetite sexual da Layla,que já não era pequeno,parece que triplicou. Não reclamo em momento algum, venhamos e convenhamos que é maravilhoso.

Layla: Também não quero transar,é seu filho que quer NASCER.—grita de dor na última parte me fazendo levantar.

Eu: Que? Como assim?Pera,calma respira. A gente tem que pegar as bolsas.—pego as bolsas em cima da poltrona.—Mandar mensagem pra médico e ir pro carro.—falo enquanto ando no corredor digitando a mensagem.—Eu tô esquecendo algo.

Layla: Você tá esquecendo de mim seu idiota.—escuto ela gritar de dentro do quarto e volto correndo.

Eu: Oh Amor, me desculpa.—falo ajudando ela a levantar da cama.

Layla: Só não te bato porque tô morrendo de door.—para no meio do caminho imagino que sentindo alguma contração.

Eu: Desculpa vida,tô nervoso.—massageio as costas dela.

Layla: Ok,também tô. Vamos aproveitar que a contração passou pra poder descermos as escadas,vem.—descemos as escadas com calma e entramos no carro.

Eu: Calma vida,vai dar tudo certo.—coloco a mao na coxa dela fazendo carinho enquanto dou partida com o carro.

Layla: Eu sei que vai,mas a ansiedade de ver o rostinho dele se mistura com a dor das contrações e aí fica uma confusão no meu cérebro.—ri fraco.

Nós chegamos no hospital,fizemos todos os processos para a internação. E estamos fazendo os exercícios para a dilatação da Layla aumentar.

Layla: Nicolas,se algum dia você ousar me pedir outro filho,eu mato você.—fala com raiva durante a contração.

Eu: Amor,não diz isso. Pensa no tanto de criancinhas lindas que podemos fazer.

Layla: Você fala isso porque elas não vão sair de você.—fala como mais raiva ainda.—Aaaa como isso dói.—aperta minha mão.

Dra: Lay,chegou a hora.Faz força pra empurrar ok?—pergunta fazendo ela assentir e eu seguro sua mão passando meu braço por cima da cabeça dela.

Eu: Força amor.—falo e ela faz o movimento de empurrar.

Dra: Isso,isso. Prontinho mamãe.—fala e então escutamos o choro dele ecoar.

Layla: Oi filho,amor ele é lindo.—fala quando a enfermeira o coloca em seu colo.

Eu: Sim minha vida.—acaricio o rostinho dele e ele para de chorar nos fazendo sorrir.Pego ele em meu colo.

Eu: Bem vindo ao mundo Noah.

Três anos depois

Noah: Papai.—corre até mim e eu me abaixo ficando em sua altura.—Acho melhor vuxe correr.—fala com do seu jeitinho que acho extremamente fofo.

Eu: Por que filho?—olho confuso.

Noah: A mamãe tá blava.—aponta pra trás e vejo a Layla vindo até nós,olho em sua mão e percebo que há um teste de gravidez.

Eu: Primeiro eu corro ou comemoro?—pergunto olhando pra ela.

Layla: Primeiro você corre,depois comemoramos.—fala e então começamos a correr pelo jardim ouvindo as risadas de nosso filho.

É óbvio que depois nós comemoramos muito,mesmo dizendo que não eu sabia que a Layla tava louca pra ter outro filho. Nossa família vai aumentar.

The end