EM BUSCA DE RESPOSTAS

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Departamento de polícia.

Elevador- sétimo andar.

Laboratório forense .

Corredor- terceira porta a direita.

Necrotério - Dr. Thompson.

- Achei que esse lugar não funcionava mais. - Disse o delegado Morgan.

(Risos) - O nosso respeitável banqueiro quebrou a rotina monótona do departamento. Primeiro assassinato em anos.

- Assassinato? - Perguntou Morgan.

- Sim delegado. Envenenamento.

- Ótimo!

Ótimo delegado?

- Não tem testemunhas, e a única pessoa que poderia nos dizer tá em cima de uma mesa gelada. Fora o fato que temos uma lista quilométrica de desafetos do banqueiro. Agulha no palheiro. Vou precisar de ajuda.

- Não vai chamar aquele moleque cabelo cor de ovo vai?

-Ele é meu filho Thompson, e um ótimo investigador.

- Agora que essa cidade não vai ter paz mesmo!

(Risos)

-Chegou a hora de tomar os depoimentos. - Disse Morgan com ar sério.

Como de costume Beth abrira todas as cortinas, ela dizia que a luz lavava a casa. Pôs a mesa no horário habitual, e foi chamar a pequena Lisa e se assustou ao ver que ela não estava mais no quarto.

Desceu as escadas correndo.

- Tonny! Tonny!

-Meu Deus! O que foi mulher?

-Cadê a Lisa? Fui no quarto e ela não estava!

- Calma Beth, ela está no jardim. Você tá ficando paranoica.

- Com todos os motivos Tonny.

Mais calma e menos eufórica Beth foi ao encontro de Lisa no jardim.

- Deu formigas na cama menina?

- Bom dia! Ora, por que?

- Achei que dormiria até tarde.

- Hoje não,  quero ir a delegacia,  preciso de informações.

Beth consentiu com um balançar na cabeça e saiu.

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⏰ Última atualização: Mar 22, 2015 ⏰

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O assassinato do banqueiro CaspinOnde histórias criam vida. Descubra agora