Cap. 3 - poções

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POV narradora:

Draco não reapareceu nas aulas até o fim da manhã, quando os alunos da sonserina é da grifinória já estavam na metade da aula dupla de Poções. Ele entrou cheio de arrogância na masmorra, o braço direito enfaixado e pendurado, agindo, na opinião dos gêmeos Potter's, como se fosse o sobrevivente heróico de uma terrível batalha.

- Como vai o braço Draco?- perguntou Pansy Parkinson, com um sorrisinho sincero- Está doendo muito?

- Está - disse Draco fazendo uma careta. Mas S/n e Harry o viram piscar para Crabbe e Goyle quando Pansy desviou o olhar.

-Claramente draco está fingindo... Como essa burra consegue acreditar? - disse S/n perdendo a paciência com todo o drama do Draco

S/n voltou ao seu lugar, e se sentou ao lado de Ron, fazendo Harry ficar com ciúmes.

[...]

A classe estava preparando uma poção nova aquele dia, uma solução redutora. Draco armou seu caldeirão ao lado de S/n e Ron, de modo que os três ficaram preparando os ingredientes na mesma mesa.

– Professor – chamou Draco –, vou precisar de ajuda para cortar as raízes, porque o meu braço... 

– Weasley, corte as raízes para Malfoy – disse Snape sem erguer a cabeça

- Isso é totalmente ridículo! Ninguém consegue ver que você está fingindo?- Disse s/n. Draco deu um sorriso satisfeito.

– Weasley, você ouviu o que o professor disse; corte as minhas raízes.

Rony apanhou a faca, puxou as raízes de Draco para perto e começou a cortá-lasde qualquer jeito, de modo que os pedaços ficaram de tamanhos diferentes.

 – Professor – falou Draco com a voz arrastada –, Weasley está mutilando asminhas raízes. 

Snape aproximou-se da mesa, olhou para as raízes por cima do nariz curvo e em seguida deu a Rony um sorriso desagradável, por baixo da cabeleira longa e oleosa.

 – Troque de raízes com Malfoy, Weasley.

 – Mas, professor...! 

 -E, professor, vou precisar descascar este pinhão – disse Draco, a voz expressando riso e malícia.

 – Potter, pode descascar o pinhão de Malfoy – disse Snape, lançando a s/n o olhar de desprezo que sempre reservava só para a garota.

Harry, do outro lado da sala, estava observando atentamente, com um pouco de ciúmes pois s/n não quis sentar junto a ele nessa aula. 

-Tem visto o seu amigo Hagrid, ultimamente? – perguntou Draco aos dois, baixinho. 

– Não é da sua conta – retrucou Rony aos arrancos, sem erguer a cabeça.

 – Acho que ele não vai continuar professor por muito tempo – disse Draco num tom de fingida tristeza. – Meu pai não ficou nada satisfeito com o meu ferimento...

- Eu só não te dou um soco porque estamos em aula...- disse s/n

– ... ele apresentou queixa aos conselheiros da escola. E ao Ministério da Magia. Meu pai tem muita influência, sabe. E um ferimento permanente como este – ele fingiu um longo suspiro –, quem sabe se o meu braço vai voltar um dia a ser o mesmo?

– Então é por isso que você está fazendo toda essa encenação – comentou s/n, decapitando sem querer uma lagarta morta, porque sua mão tremia de raiva. – Para tentar fazer Hagrid ser despedido.

 – Bom – respondeu Draco, baixando a voz para um sussurro –, em parte, Potter. Mas tem outros benefícios, também. Weasley, fatia minhas lagartas para mim. 

A alguns caldeirões de distância, Neville se achava em apuros. Ele se descontrolava regularmente nas aulas de Poções; era a sua pior matéria, e seu grande medo do Prof. Snape tornava as coisas dez vezes pior. Sua poção, que devia ter ficado verde ácido e berrante, tinha acabado... 

– Laranja, Longbottom – exclamou Snape, apanhando um pouco de poção com aconcha e deixando-a cair de volta no caldeirão, de modo que todos pudessem ver. 

–Laranja. Me diga, menino, será que alguma coisa penetra nessa sua cabeça dura? Você não me ouviu dizer, muito claramente, que só precisava pôr um baço de rato? Será que eu não disse, sem nenhum rodeio, que um nadinha de sumo de sanguessuga era suficiente? Que é que eu tenho de fazer para você entender, Longbottom? -Neville estava vermelho e trêmulo. Parecia prestes a chorar. 

– Por favor, professor – disse Hermione –, eu poderia ajudar Neville a consertar...

– Eu não me lembro de ter lhe pedido para se exibir, Srta. Granger – respondeu Snape friamente.– Longbottom, no final da aula vamos dar algumas gotas desta poção ao seu sapo e ver o que acontece. Quem sabe isto o estimule a preparar a poção corretamente.

[...]

O fim da aula à vista, Snape encaminhou-se para Neville, que estava encolhido ao lado do seu caldeirão.

 – Venham todos para cá – disse o professor, seus olhos negros cintilando – e observem o que acontece ao sapo de Longbottom. Se ele conseguiu produzir uma Poção Redutora, o sapo vai virar um girino. Se, o que eu não duvido, ele não preparou a poção direito, o sapo provavelmente vai ser envenenado. 

- Você não pode fazer isso!- respondeu s/n - Não sem a permissão do Neville, o sapo é dele, não seu, aposto que você não tem permissão para pegar um animal de estimação de um aluno, e praticamente envenenar esse sapo!

– Cinco pontos a menos para a Grifinória – anunciou ele - A turma está dispensada


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Gentee, oq acharam desse capitulo?? Prometo q vou tentar escrever mais!! 

Finalmente vou começar a ler cálice de fogo 😭 

escrevi esse cap na aula KJSKJDKSJDKSJ 

até dq uns dias <3

desculpe os erros, não tive tempo de revisar, e fiz esse cap inteiro no computador :)

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