A Ressureição de Niklaus Mikaelson

CAPITULO 14

ANTERIORMENTE...

Não pode vir á escola hoje Lizzie

      Por que não posso ?

Porque...

AGORA

E quando ele ia terminar de responder a bateria do meu celular acaba.

-- Merda. -- Digo pondo a mão no caração quando percebo  Klaus me olhando com desconfiança. -- Dá para parar de me encarar assim ? -- Parecia que ia me comer viva, fiquei arrepiada de medo, mas , de certa forma era exitante.

-- Assim como ? -- Pergunta neutro.

-- Como se fosse me comer viva, você da medo sabia ?

-- É bom que fique mesmo, sabe o que acontece se eu descubrir que você tem segundas intenções, com isso que está fazendo, bruxinha ? -- Pergunta totalmente sério, é assustador.

-- Eu te troxe de volta dos mortos, sabe o que eu tive que fazer para isso acontecer ? -- Falo expondo minha ingnação. -- Eu tive que ir a um lugar totalmente estranho cheio de esfinges que não foram nem um pouquinho com a minha cara e responde a uma charada para poder negociar e... -- Não é que desgraçado me interrompeu.

-- Uma charada, uau que coisa dificil de se fazer. -- Diz debochado.

-- Pricipalmente se te codenatem a morte se você errar, tive que perder minha magia, mas por sorte minhas ancestrais foram bem legais em me presentear com a delas mas para isso acontecer eu tive que aguentar uma dor dos infernos. -- Digo com minha voz falhando, já que não dei uma pausa para tomar fôlego. -- Não pode simplismente me agradecer por ter que quase sacrificar minha magia e minha preciosissima vida ? -- Perfunto finalmente respirando.

-- É exatamente por isso, como quer que eu acredite que arriscaria a sua vida para me trazer de volta ? -- Pergunta me olhando intensamente.

-- Porque sou amiga da sua filha. -- Respondi engolindo o seco.

-- Me disse uma coisa totalmente diferente no cemitério. -- Diz dando passos a frente me fazendo andar para tráz, até minhas costas baterem na parede e ele me prender nela com seu corpo. -- Como quer que eu acredite em você se você fica se contradizendo ? -- pergunta no meu pé de ouvido.

Como merda eu vou responder se não deixa me deixa raciocinar direito.

-- Me responda, o que você quer com isso tudo ? -- Perfunta apertando meu pescoço ainda falando no meu ouvido.

Ele ia drenar meu sangue quando eu o empurrei com magia contra a parede.

-- O que merda você pretendia fazer. -- Pergunto irada comigo mesma por deixar chegar a esse ponto.

-- Não é como você não quisesse, tava bem entregue para falar a verdade. -- Diz com um sorriso cafageste sexy.

Ai meu Deus, como posso pensar assim no pai da Hope ?

-- Deixe suas presas longe de mim, vejo que está arrumado, então pegue essas mala e me dê a sua mão. -- Digo autoritária.

Ainda com o sorrisinho no rosto pergunta:

-- Por que eu carregaria suas malas ? -- pergunta debochado.

-- Por que deve ser cavalheiro com a pessia que arriscou a vida para te trazer de volta ao mundi dos vivos, isso é bom para você ? -- Respondo igualmente debochada.

Ele, por sua vez fecha a cara pega minhas malas e pegando minha mão diz:

-- Se eu fosse você, não abusaria muito do meu calheirismo ele costuma acabar bem rápido. -- Diz com aquela expressão " eu vou acabar com você".

Nos teletranporto para frente da Escola Salvatore.

-- Vamos logo. -- Digo ignorando a minha tontura.

Abro os portões e entramos, passamos pelo jardim com ele ainda carregando minhas malas, e quando abro a porta, todos os olhares se voltam para mim e começam a apontar e rir.

-- O que... -- O interrompo.

-- Não ligue para isso, vem vou te levar até a hope.

-- Lizzie, o que aconteceu com seu celular ? Eu ia te avisar e...

-- Tá tudo bem MG, encontre ahope e a mande para o escritório, ta bom ?

-- Tá tudo bem ? -- Perguntou receoso.

-- Por que não estaria ? -- Pergunto sorrindo pensando no que eu ia fazer ao responsavel por isso, eles não queriam a Lizzie surtada ? Então eles teriam.

-- Ahn, ok. E- eu vou avisar a Hope.

-- Faz isso, vem Klaus. -- Fala guiando Klaus para o escritório de se pai, quando...

-- Endoidou de vez Elizabeth. -- Fala Josie me segurando com força pelo braço.

Soltando-me da mão da minha irmã eu  falei...

-- Não tem o direito de me repreender, então abaixe o tom de voz e vai cuidar da sua própria vida Jossete. Se me dar licensa tenho coisas para fazer.

-- Não te dou não, tudo bem se você quer ser uma vadia descontrolada, mas trazer Klaus Makaelson de volta a vida já é demais. -- Fala segurando novamente com força

-- E o que pretende fazer, induzir o papai a me deixar de castigo, ótimo, então vai correr igual uma cadelinha atráz dele e me deixe em paz.

-- Você e sua irmã costumavam a se mais unidas. -- Falou Niklaus.

-- Você só nos viu uma vez, e não era união, era codependêcia ,eu queria destaque e alguém para cuidar de mim. Enquanto ela tinha medo de ser ela mesma com as pessoas, mas parece que ela adora isso agora e me coloca como vilã da história, por sugar todo o tempo e energia dela. Como se codependência precisasse de uma só pessoa, vem é por aqui.

Quando chegamos ao escritório do meu pai Hope há estava lá.

CONTINUA ?

Oi loves, não esqueçam de dar sua estrelinha e comentar, já beberam água ? Se alimentaram direito ? Se não vão agora cuide bem do seu corpo e da sua saúde, amo vcs.