É Culpa do Tempo!

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Amy P.O. V

Foi assim os primeiro dois meses eu maquiava ele nós conversávamos pode jurar que viramos melhores amigos ele me contava da sua vida, e eu achei que os famosos eram arrogantes mas não ele me pedia o que eu fazia no Brasil o que me levou até L.A eu adorava Isso, comecei a saber coisas dele de que comida ele gostava de que ele preferia ver o pôr do sol, o que ele mais gostava de fazer falava da vida das pessoas que trabalhava com ele de quem já foi apaixonada por ele e achou alguém melhor, de como as pessoas eram legais as vezes,eu acho que ele estava começando a ficar mais alegrinho mesmo. Até que um dia ele quis falar comigo, mas parecia ser bem sério o assunto.

- Amy... - Confesso que adorava quando ele me chamava assim, parecia que ele estava feliz por que até então ele e Tommy não se falavam nem trocavam olhares...- Sabe eu acho que você devia vir morar aqui comigo. - Não acreditei no que ouvi, fiquei totalmente sem reação, como assim ir morar com ele? Tipo sei que dois meses é muito, mas não sei se é o suficiente para morar junto sei que somos só amigos mas mesmo assim, não que eu nunca tenha dormido lá ele já me chamou pra noites do pijama antes sabe comer pipoca ver filmes essas coisas a última vez que eu fui lá foi terrível acho que pra ambas partes por que foi muito constrangedor, pelo menos pra mim que ainda não me acostumei conviver com meu ídolo, mas enfim estávamos os dois de pijama já, ele colocava um filme para nos vermos e eu estava fazendo a pipoca então ele foi pra cozinha e sentou no balcão atrás de mim e ficou me olhando, e quando eu virei só não queimei ele por que coloquei a panela de lado ele ficou me olhando e começou a rir com o meu espanto.. – Adam, ta tudo bem? Você não se queimou né? - tudo o que eu não precisava era do Adam queimado, e ele? Só riu.

-Adam sai daí- falei em meio a risos também.

-Não- ele foi curto e grosso, mas logo deu um isso de canto, mas eu fui empurrar ele pra fora do balcão. Já sabia aonde isso ia acabar. Mas ele segurou meu braço e por alguns segundos ficamos próximos, mas então eu me puxei de volta, mas bem na hora meu pé enrosca no tapete eu caio, mas seguro forte no braço dele e ele cai em cima de mim com os braços em volta da minha cintura o que de certa forma amorteceu a queda. Comecei a rir de nervoso não sabia o que fazer e ele começou a rir também levantei minha cabeça e beijei sua bochecha se eu não fizesse nada tinha medo do que aconteceria eu vi ele olhando para meus lábios sei que não tenho chances com ele mas ultimamente ele estava diferente comigo sabe.

- Agora você saiu- disse eu já sem graça e empurrei-o para o lado que no mesmo tempo levantou e me ajudou a levantar acho que ele ficou sem graça também por que ficou todo vermelho e rindo de lado, coloquei a pipoca na bacia e fui pra sala e ele me seguiu pra sala. Meu Deus o que foi isso que acabou de acontecer eu tinha que manter o controle então não falei nada a respeito. E se eu aceitasse o pedido dele sabe eu ainda sou fã então às vezes é difícil acreditar no que ta acontecendo, eu poderia aceitar e ainda ficar com meu APÊ né só pra ver como seria, nunca se sabe do amanhã e seu eu precisasse sair teria aonde ficar, então.

-Adam, eu não sei o que dizer eu... - ele me olhava esperando a resposta eu realmente não tinha resposta alguma.

- Olha Amy pode ser só por alguns dias sabe se você gostar de morar comigo você fica é que eu preciso de você aqui comigo, você é minha '' amiga'' - foi impressão minha ou ele disse amiga de um jeito bem esquisito- se você não quiser eu vou entender sei q sou difícil e bem teimoso, mas...- gente que fofo.

- é você é muito teimoso Adam Lambert... Mas não é por isso, é que eu quero aceitar, mas não sei se é o certo sabe...

- sei você se sentiria melhor se eu ti convidasse só para umas férias da sua casa e passar, mas tempo comigo??- não acredito que ele teve coragem de usar aquela carinha de cachorrinho pidão por que ele sabe que eu não resisto nesse ponto ele sabe mais dos meus pontos fracos do que eu e isso não é legal.

- Tudo bem – disse eu tentando fingir estar sem interesse, mas eu queria explodir por dentro.

-Sério- disse ele sem se conter. – serio mesmo tipo você não ta brincando?

- Não Adam eu venho morar aqui- disse eu casualmente então ficamos uns dois segundos assim então trocamos olhares e eu dei um grito e pulei nos braços dele que me girou com o mesmo entusiasmo ficamos girando até ficarmos tontos então caímos no sofá dele e ficamos rindo eu parei sentei e olhei pra ele e ele me olhou de volta.

-Adam eu Amo você. - minha intenção não era de ser tão séria, mas eu não consegui escapou e a cara dele foi tipo... Sem explicações, mas a resposta dele me surpreendeu muito mais!

- Eu... Também te amo. 

All Along It Was A Fever!Onde histórias criam vida. Descubra agora