Os personagens dessa obra não me pertencem me pertencem
Apenas o enredo da história é de minha autoria
A vida agitada de Sukuna e Megumi junto com Gojo e Itadori. Dêem uma chance💖🌈
Essa foi a primeira fic que eu realmente escrevi sem planejamento...
Megumi estava trabalhando na empresa de seus pais, mas de maneira online, assim como uma grande maioria dos funcionários, séria o herdeiro daqui a alguns muitos (esperava assim) anos, mas queria aprender tudo o possível sobre a empresa e claro, ter uma boa relação com os outros funcionários. Gojo também trabalhava na empresa dos Fushiguro, e assim como Megumi, era o que estava próximo de Toji, cuidando assim de assuntos mais "confidenciais" e que precisavam de alguém de confiança
Por ironia, às empresas PIS eram rivais da deles, os gêmeos não ligavam pra' isso, já que evitavam ao máximo a falar sobre trabalho fora do ambiente de trabalho, gostavam de se distrair e evitar sobre, o pai dos garotos ficava louco de raiva, mas sempre ignoravam isso
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Sukuna: Benzinho, tá bem amor?
Megumi: Tô sim - não estava dormindo, apenas deitado de olhos fechados - só um pouco enjoado
Sukuna: Quer que eu fique em cas hoje? Fico sem problema nenhum meu anjo
Megumi: Não, não se preocupa
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Fushiguro acordou com vontade de vomitar, levantou-se rapidamente e foi correndo para o banheiro. Sukuna já não estava em casa, havia saido a um bom tempo, já fazia um bom tempo que o rapaz estava com esses enjoos matinais, não só isso, mas também inchaços abdominais e de vez enquando tontura e dores de cabeça, tirando o sono em excesso.
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Escovou os dentes e tomou um longo e demorado banho, "tenho que ir ao médico?"
Saiu do banheiro depois de algum tempo e vestiu-se e foi ligou para Shoko, conversou um bom tempo com a médica
Shoko: Amigo, vou ser bem sincera contigo, pelo que você me falou, tudo indica que você está grávido... mas tem que fazer os exames pra' ter certeza, não tem como você vir no meu consultório amanhã?
Megumi: ah, claro.... - "isso não estava nos meus planos......"
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Ansioso do jeito que era, o rapaz ligou logo para a farmácia.Poderia e não estar grávido, mas sempre tomava os anticoncepcionais que eram prescritos. Depois de uns minutos a o motoboy da farmácia chegou, ele atendeu a porta, pegou a embalagem e pagou o rapaz
