um dia quase normal para um vagabundo

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Um notícia podia sê ouvida no jornal da televisão da padaria onde um jovem estava, na notícia podia-se ouvido
- já faz um ano desde do grande desastre que matou milhões.
O padeiro disse ao seu cliente - e pensar que algo tal horrível podia se causado por uma única pessoa.
- foi realmente uma merda,falando nisso quantos sobreviveram ?.
- se não me enganou nem oitocentas pessoas, maldito demônio. Comentou o padeiro a responder a perguntar.
Após esse comentário o jovem vê os Pães que pediu mais cedo e logo avisa o funcionário com quem conversava.
Ao pagar seus cinco pães ele sair da loja e vai para um beco onde come dois e ouvi um latido jogando o terceiro no chão, vendo se o seu cachorro de rua ao qual ele nomeio de imortal, pós ele achou o pobre animal em baixos de escombros mas ele não tinha um único arranhão.
No término de sua refeição ele guardou seus pães em sua mochila preta.
- está muito forte o calor hj,não acha imortal ?
É claro que não ouve resposta.
- é vc está certo minhas roupas não ajudam.
Suas roupas eram roubadas, até o dinheiro dos pães foi roubado, o jovem usava uma camisa verde escura com uma cruz negra no meio que cobria toda a parte da frente da camisa, sua calça jeans era um azul claro com uma corrente que se prendia na parte superior e inferior do bolso e dava uma forma de semi círculo, ele tbm usava um tênis azul de caminhada que estava sempre desamarado mas com os cadarço para dentro do tênis, e uma blusa de zíper vermelho escuro amarrada na cintura, essa era sua única pensar de rouba que sempre foi sua.
No final de sua fala de sua fala podia se ouvido um trovão mesmo com o céu limpou.
- É melhor irmos, antes que Nós achem.
Pouco tempo depois o jovem e seu cão estavam na rodoviária novo rio, pedindo carona até que um rapaz para sua caminhonete e perguntar
- Qual seu nome garoto ?
Antes de responder pode se ouvido um trovão, dessa vez mais alto que a última - Sou Alexandre! Respondeu o jovem
- Para onde está indo alexandre ?
- estou indo para a nova capital e o senhor ?
- até juiz de fora no Distrito do tempo, me diz vc está indo vê o torneio ?
- não sei ainda só tô querendo melhora de vida.
- tá bom pode entrar mas seu cachorro deve ir na caçamba.
- obrigado.
- meu nome é Renato a propósito.
O jovem entrar no carro de renato, pouco tempo se passa até Renato ouvir uma perguntar
- senhor renato me diz como é viver numa ária de poder ?
- bom não é muito diferente, aqui tbm faz parte domínio do senhor do tempo só que lá à mais influência de seu poder, me sinto mais seguro lá sabendo que ele pode me salvar caso o demônio de um ano atrás apareça lá.
- entendo, obrigado você me ajudou a tira muitas dúvidas.
Após um tempo o jovem dormiu, já era de noite quando chegaram na cidade de juiz de fora, ambos se despediram.
- Agora tenho que achar um abrigo, vem imortal vamos procura uma ponte para nos proteger da chuva.
Comentou o jovem que ainda ouvia trovões só que dessa vez ameaça uma tempestade.
Em apenas 30 minutos o jovem achou uma ponte usada por outros moderadores de rua onde ficou até quase pegar no sono mais o barulho da chuva o acordava, ela fazia ele lembra de seu trauma, antes que ele pode-se se levantar uma voz podía se ouvida mas essa era conhecida dele.
- A onde está indo Edén ? Você por acaso esta indo para o torneio do destino ?
- por que não posso participar alexandre ? Eu tenho esse direito também !
- se você for vai morre antes que cheguir lá
- se vou morre mesmo me diz por que você não me matou naquele dia ?
-  Você só tinha treze anos, temos idades próximas e também você não tem culpa alguma por se o escolhido pelo demônio!
- então por que vocês destruiram toda a cidade de são Paulo ?
- E... Eu não sei, me falar o que vc planejar fazer ?
- Eu vou destruir tudo!
- não posso deixar.
Logo em seguidar Alexandre estende sua mão e um martelo maior que seu punho apareceu, ao mesmo tempo a chuva virou uma tempestade.
- Éden não me obrigue a isso.
Antes que alexandre ataca-se ele gritou de dor, em sua perna podia se visto imortal o mordendo, o cão que estava quieto até agora viu seu dono sé ameaçado e agiu no mais puro extinto. Alexandre por reflexo chutou o cachorro que agonizou de dor
- EU VOU MATA-LO ALEXANDRE.
Gritou Éden ao se vira ele viu o mesmo homem que poupou sua vida a um ano atrás. Alexandre não era feio, tinha cabelos longos e ruivos mas raspado para um dos lados, seu cabelo ruivo era de um vermelho escuro quase preto, sua idade deveria se dezesseis ou dezessete anos de idade, devia te um mentro e setenta e seis cétimetros de altura uns dezesseis cétimetros maior que Éden que era baixo, seus braços eram definidos mas não músculosos, seus olhos eram azuis claro o que ia contra seu cabelo, sua pele era um branco brozeando, comparado com Éden que era mais branco, sua blusa moletom azul escura com sua calça chino preta dava uma boa aparência, seus sapatos sociais pretos tbm eram bonitos, ao vê-lo Éden viu que sua aparência estava descuidada com seu cabelo longo e despenteado e sua barba rala que começava a nascer, a aparência de Alexandre era quase igual a sua imagem de um ano atrás sua única diferença era uma cicatriz que atravessava seu rosto, indo do olho direito ao canto superior do seu lábio no lado esquerdo.
Alexandre olhar de voltar para Éden e se pronúncia
- Você quer mesmo me desafia ? Éden não seja idiota, todos acham que você morreu naquele dia, se você insistir em participar do torneio com essa ambição eu terei que matar você aqui ou lá.
Alexandre levantou seu martelo que agora tinha detalhes dourado e uma leve curvatura, um raio cair sobre o martelo, após essa discarga que só Alexandre podia aguentar ele direcionar o martelo na direção de Éden quando um sussurro é ouvido.
- zona negativa.
Em apenas um segundo toda a visão de Alexandre se tornou um preto, ele não podia vê mais nada e então esperou até o efeito daquela magia passar mas quando passou Éden e imortal já aviam sumido.
Alexandre avia demorado semanas para rastrear Éden mas o mesmo não sabia disso, então agora seria mais difícil já que Éden ficaria mais cauteloso, sem saber o que fazer Alexandre foi embora.

a guerra do santo graal. parte 1. destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora