a guerra do santo graal. parte 1. destino

uma garota estranha !

Após Alexandre ir embora Éden se revelou de uma espécie de parede negra que numa noite escura seria impossível de se perceber, Éden tinha dado sorte, ao sair andano Éden chegou em um beco com uma pequena cobertura onde ele e imortal podiam poderiam fica longe da chuva, ao se sentar do lado de seu cão começou a chora se arrependo de te usado seus poderes que mais pareciam uma maldição.
Éden adormeceu com o conforto de seu cão do seu lado que vigiava a rua como se tivesse medo de que o agressor de seu dono volta-se.
No amanhece uma imagem rara foi vista, imortal que normalmente é calmo e silencioso agora estava brincando com uma garota aleatória, claro que ele estava feliz a vê seu companheiro de viagem alegre, a menina ao percebe que Éden tinha acordado perguntou.

- como você conseguiu um dálmata ? Eles são caros e se você dormiu na rua não deve te dinheiro!
Antes que pude-se responder, imortal começou a brincar com a menima denovo.

- ele gosta de você, acho que prefere você do que eu.
Éden tem um péssimo senso de humor tanto que até o cão fez uma cara de desapontado após ouvir essa tentativa de piada.

- quem é você ?
A menina perguntou

- sou o Éden e esse cachorro se chama imortal.

- não sei qual é o pior o seu nome ou do pobre cachorro.

- nem me conhece e tem coragem de me irritar, isso é ser idiota eu poderia te machuca só por causa disso, me diz o seu nome já que o meu não tem agrada.

Éden respondeu irritado
- meu nome é A C
- antes de cristo?
Brincou Éden
- depois eu que sou idiota, A C vem de Ana Clara.
Ana era uma garota mais baixa que Éden, sua pele era morena, tinha olhos castanhos claros, usava uma camisa vermelha de botões com linhas e detalhes em verde, uma saia roxa escura,sandalhas azuis, seu cabelo era volumoso, grande e cacheado a única coisa estranha nela era que as pontas de seu cabelo eram loiras quase douradas.
Antes que a conversar pode-se continua ouve um chamado
- senhorita volter agora para casa.
Ao olhar para o lado era um cara alto e esguio com um terno preto, Ana Clara saiu correndo e o homem foi atrás dela, Éden não entendeu nada mas logo foi atrás após rapidamente se da contar de que imortal avia seguido a garota, a sair do beco Éden nem precisou andar, ele viu seu cão parado em frente ao um muro.
- ele já foi ?
Essa perguntar veio de uma voz feminina, Éden achou que a voz estava falando com ele mas antes que pode-se responder imortal latiu como se tive-se dizendo sim, logo em seguida um par de mãos morenas podia se visto no muro seguido da mesma menina que a pouco avia saido correndo do beco.
- oi de novo.
Disse Ana Clara para Éden mas sem entende nada o mesmo só conseguiu da uma reposta para esse comprimento.
- quem é você? E por que aquele cara estava atrás de você ?
- ele é o Henrique é o mordomo da minha família e eu sou a única filha do lorde Júlio Illet.
Éden ficou supreso, aquela garota que devia te uns 14 anos enquanto Éden tinha 15 anos era também uma nobre e ainda por cima a filha do lorde daquele Estado, Éden sabiá que tinha que fica longe dela para pode possa desapercebido de Alexandre
- o que uma nobre faz aqui nas ruas ?
- bom isso eu não posso dizer.
- vamos imortal, é melhor procuramos uma maneira de sair da cidade logo.
- para onde vocês estão indo ?
Gritou a menina ao vê que os dois estavam se afastando
- isso não importar.
- posso ir junto ? Por favor não quero ir para casa.
- vai para casa garota, seus país devem está preocupados e vc devia agradecer por te uma casa para chamar de sua.
- meus pais estão em na capital, para o torneio do destino, não podem voltar até o fim do torneio é a regra, os representantes tem que fica até o fim do evento para serem testemunhas.
- seus pais são escolhidos ?
- eles são protegidos do senhor do tempo.
- se eles são só protegidos não devem corre risco nenhum, vai para casa, é o q eu faria se pudesse.
Éden e imortal começaram a se afasta da menina mesmo ela chamando eles, o cão parecia triste mas seguiria seu atual dono até o fim então mesmo chateado foi junto de Éden.

Durante o por do sol sem nenhuma sorte Éden voltou para o beco onde tinha dormido, ele estranhamente não avia encontrado nenhum carro saindo da cidade, a entra no beco lá estava Ana Clara sentada no chão com as mesmas roupas de mais cedo só que agora sujas, antes que pude-se fala algo Éden foi surpreendido com um pedido da menina.
- por favor me ajuda, estão tentando me matar!
Éden achou que fosse uma mentira então respondeu
- e como um simples garoto de rua como eu pode te ajudar?
- Você não tem ligação com minha família então eu sei q você não vai tentar me matar e também você é de são Paulo, achei que depois da sua perda você seria mais gentil.
- como sabe que não sou ligado a sua família e eu não sou o único sobrevivente do desastre de 1 ano atrás, eu não tenho como ajuda.
- talvez eu deve-se pedir ajudar ao senhor Alexandre.

Ao ouvi esse nome Éden se espantou por um momento, esse momento foi tudo que Ana precisava para confiar sua suspeita.

- então o você conhece o senhor Alexandre ? Foi de você que ele veio atrás ?

- como vc sabe disso ?

- a cidade tem uma Barreira que os membros da minha família podem usa para saber quem entra na cidade, normalmente é impossível saber quem são as pessoas mas com os escolhidos é diferente, é possível identifica eles, por isso sei que a tempestade de ontem foi ele que causou e você tem uma presença igual aos outros, por isso sei que você pode me ajudar.

- não sei do que vc está falando garota.

- me diz você sábia que é proibido sair da cidade durante o período do torneio ? Se você não me ajudar não vai conseguir chegar na capital.

- como você saber que eu vou para lá ?

- não adian....

Antes que pude-se continua a fala uma noite repentina cobriu a cidade e então uma voz família para Ana pode se ouvida.

- olá irmãzinha, espero que tenha se preparado, por ordem do senhor do tempo você deve morrer.