Uma reparação formal

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(Aviso: 2727 palavras)

Tracey se encolheu quando outro acidente veio do laboratório do Professor Carvalho. Murmúrios febris podiam ser ouvidos através da porta, mas Tracey havia aprendido da maneira mais difícil que ele deveria apenas ficar fora do caminho. Quem diria que um arquivo cheio de papéis poderia ser jogado com força suficiente para machucar?

Outro estrondo, um grito estridente e depois silêncio. Tracey olhou nervosamente para a porta, mas então os murmúrios começaram novamente e ele deu um profundo suspiro de alívio.

Professor Carvalho: Tracey!

O professor estava gritando do laboratório. Tracey relaxou muito cedo, obviamente.

Tracey: Sim senhor?

Professor Carvalho: Você já terminou?

Tracey: Não, professor. Embora eu tenha acabado de falar com a enfermeira Joy na cidade de Alamos e ela confirmou-... -outra batida, e então o professor enfiou a cabeça pela porta.

Professor Carvalho: Continue tentando então!

Tracey: Sim senhor! -Tracey verificou seu mapa da região de Sinnoh e localizou a cidade depois de Alamos.

Era Hearthome. Verificando o endereço da instalação do Pokémon, ele o cruzou com sua lista de números de telefone do Centro Pokémon. Traçando o dedo pela lista, ele não percebeu a abertura da porta da frente.

Gary: Toc Toc?

Tracey gritou quando um dedo o cutucou nas costas, girando e jogando o fone para cima. Gary Carvalho piscou para ele com curiosidade, antes de estender a mão e casualmente pegar o telefone no ar.

Gary: Alguém está nervoso -Gary observou Gary, sorrindo, ele ergueu o fone- Eu acredito que isso é seu?

Tracey: Ninguém te ensinou a bater? -Tracey reclamou então começou a digitar números- O professor tinha uma campainha perfeitamente boa instalada para essa ocasião.

Gary: Sim, bem, não estou prestes a pressionar a extremidade traseira de um Stantler -disse Gary com um bufo- Além disso, eu sou família.

Tracey: Foi um presente de aniverdario da Sra. Ketchum -disse Tracey em defesa da campainha de uma cauda de Stantler levantada com um botão 'estrategicamente' colocado abaixo dela- E família ou não, algum aviso seria bom. O que você está fazendo aqui, afinal?

Gary: Eu tenho os fins de semana de folga agora, e disse ao vovô que voltaria e visitaria com mais frequência -Gary encolheu os ombros e piscou- Apenas me chame de neto obediente.

Tracey: Eu tenho uma lista inteira de coisas que gostaria de chamar você, mas tenho um trabalho a fazer -Tracey resmungou- Espere um segundo. Enfermeira Joy? -le se virou para a tela que o remendou- Oi! Eu sou Tracey Sketchet, ligando em nome do Professor Carvalho. Estamos procurando por um treinador de Pallet Town, que pode ter passado por sua cidade. Ash Ketchum?

Gary ouviu com interesse quando a enfermeira Joy disse a Tracey que Ash havia passado por ali há muito tempo e se ofereceu para encaminhar uma mensagem. Tracey disse a ela para dizer a Ash para ligar para o Professor em seu laboratório o mais rápido possível.

Tracey: Obrigada, enfermeira Joy -disse Tracey, e desligou o telefone.

Alcançando o mapa fotocopiado da região de Sinnoh, ele riscou 'Hearthome'.

Gary: O que está acontecendo? -Gary perguntou curioso- Por que você está procurando por Ash?

Tracey: Bem... -Tracey olhou nervosamente de volta para o laboratório, que havia ficado estranhamente quieto- O professor gostaria de falar com Ash sobre-

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